A IV Revolução Industrial já passou. Democratizou-se a magia recorrendo a várias aplicações para smartphone e a transmutação do Mercado numa senciência digital unificou a sociedade através da tecnologia: todos nascem iguais e com acesso à internet. Madoka Machina acompanha a relação amorosa de uma tríade de jovens adultos que tenta integrar-se numa sociedade onde o Estado foi chutado para canto e o assalariado é um ser em vias de extinção no mercado de trabalho.
No derradeiro número da minissérie, Ismael e Leandro conversam na relva enquanto esperam por Leonor que, em desespero de causa e à força de comprimidos, perde a noção do tempo ao tentar cartografar o seu passado. Desta vez, as 16 páginas não se dividem em capítulos, acompanhando o afundar da personagem de uma assentada, sem interrupções, reverberando apenas pontualmente ao ritmo de memórias passadas.
A série Madoka Machina é composta por seis números de 16 páginas, com dois ou três capítulos cada um, num total de 96 pranchas a preto e branco.
A IV Revolução Industrial já passou. Democratizou-se a magia recorrendo a várias aplicações para smartphone e a transmutação do Mercado numa senciência digital unificou a sociedade através da tecnologia: todos nascem iguais e com acesso à internet. Madoka Machina acompanha a relação amorosa de uma tríade de jovens adultos que tenta integrar-se numa sociedade onde o Estado foi chutado para canto e o assalariado é um ser em vias de extinção no mercado de trabalho.
No derradeiro número da minissérie, Ismael e Leandro conversam na relva enquanto esperam por Leonor que, em desespero de causa e à força de comprimidos, perde a noção do tempo ao tentar cartografar o seu passado. Desta vez, as 16 páginas não se dividem em capítulos, acompanhando o afundar da personagem de uma assentada, sem interrupções, reverberando apenas pontualmente ao ritmo de memórias passadas.
A série Madoka Machina é composta por seis números de 16 páginas, com dois ou três capítulos cada um, num total de 96 pranchas a preto e branco.