O Zen de Steve Jobs conta a história da relação de Jobs com Kobun Chino Otogawa. Kobun era um monge Zen Budista que emigrou do Japão para aos EUA no início dos anos 70 a 2011. Era um inovador, sentia pouca simpatia por regras e tinha uma paixão por arte e design. Kobun era para o Budismo o que Jobs era para o mundo do negócio de computadores: um dissidente e um espírito independente. Não demorou muito a ficarem amigos, e mantiveram uma relação cheia de encontros e desencontros. Esta novela gráfica é um reimaginar dessa amizade. A história anda para a frente e para trás no tempo, dos anos 1970 a 2011, mas está centrada no período após o exílio de Jobs da Apple em 1985, quando se dedicou a estudar intensivamente com Kobun. O seu tempo juntos foi um componente subjacente aos enormes saltos que a Apple deu mais tarde no design dos seus produtos e na sua estratégia de negócio.
Narrado através do uso de diálogos depurados e imagens inspiradas pela caligrafia, O Zen de Steve Jobs explora como Jobs poderia ter afinado a sua estética de design através do estudo da religião oriental, mas no final ele apenas retiraria do Zen o que precisava e deixaria o resto para trás. Ilumina aspetos da vida de Jobs pouco focados na biografia de Jakobson, sendo uma leitura estimulante para amantes do empreendorismo empresarial, criativos e fãs da Apple em geral.
O Zen de Steve Jobs conta a história da relação de Jobs com Kobun Chino Otogawa. Kobun era um monge Zen Budista que emigrou do Japão para aos EUA no início dos anos 70 a 2011. Era um inovador, sentia pouca simpatia por regras e tinha uma paixão por arte e design. Kobun era para o Budismo o que Jobs era para o mundo do negócio de computadores: um dissidente e um espírito independente. Não demorou muito a ficarem amigos, e mantiveram uma relação cheia de encontros e desencontros. Esta novela gráfica é um reimaginar dessa amizade. A história anda para a frente e para trás no tempo, dos anos 1970 a 2011, mas está centrada no período após o exílio de Jobs da Apple em 1985, quando se dedicou a estudar intensivamente com Kobun. O seu tempo juntos foi um componente subjacente aos enormes saltos que a Apple deu mais tarde no design dos seus produtos e na sua estratégia de negócio.
Narrado através do uso de diálogos depurados e imagens inspiradas pela caligrafia, O Zen de Steve Jobs explora como Jobs poderia ter afinado a sua estética de design através do estudo da religião oriental, mas no final ele apenas retiraria do Zen o que precisava e deixaria o resto para trás. Ilumina aspetos da vida de Jobs pouco focados na biografia de Jakobson, sendo uma leitura estimulante para amantes do empreendorismo empresarial, criativos e fãs da Apple em geral.