O físico norte-americano Richard Feynman, Prémio Nobel em 1965, foi considerado no seu tempo o «homem mais inteligente do mundo». A sua mãe, quando leu isso num jornal, comentou: «Se o meu filho é o homem mais inteligente do mundo, que Deus nos ajude.» Ela, que o conhecia como ninguém, sabia que Feynman não só era um grande génio, mas também um grande brincalhão. De facto, como os leitores de Está a Brincar, Sr. Feynman! Descobriram, ele não era um académico aborrecido, mas sim um homem com uma sede insaciável de aventuras de todo o tipo e um talento raro para contar os episódios da sua experiência riquíssima. Richard Feynman morreu em 1988. Na fase final da sua vida, ele e o seu amigo Ralph Leighton prepararam este livro, o seu último legado.
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O físico norte-americano Richard Feynman, Prémio Nobel em 1965, foi considerado no seu tempo o «homem mais inteligente do mundo». A sua mãe, quando leu isso num jornal, comentou: «Se o meu filho é o homem mais inteligente do mundo, que Deus nos ajude.» Ela, que o conhecia como ninguém, sabia que Feynman não só era um grande génio, mas também um grande brincalhão. De facto, como os leitores de Está a Brincar, Sr. Feynman! Descobriram, ele não era um académico aborrecido, mas sim um homem com uma sede insaciável de aventuras de todo o tipo e um talento raro para contar os episódios da sua experiência riquíssima. Richard Feynman morreu em 1988. Na fase final da sua vida, ele e o seu amigo Ralph Leighton prepararam este livro, o seu último legado.