• 966 316 945 *
  • Contactos

Nem sempre a brincar, Sr. Feynman!

LT018806
1989
Richard P. Feynman

Editora Gradiva
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 1989
  • Colecção
  • Ciência Aberta 21
  • Tradutor
  • Maria Georgina Segurado
  • Código
  • LT018806
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 261

Descrição

O físico norte-americano Richard Feynman, Prémio Nobel em 1965, foi considerado no seu tempo o «homem mais inteligente do mundo». A sua mãe, quando leu isso num jornal, comentou: «Se o meu filho é o homem mais inteligente do mundo, que Deus nos ajude.» Ela, que o conhecia como ninguém, sabia que Feynman não só era um grande génio, mas também um grande brincalhão. De facto, como os leitores de Está a Brincar, Sr. Feynman! Descobriram, ele não era um académico aborrecido, mas sim um homem com uma sede insaciável de aventuras de todo o tipo e um talento raro para contar os episódios da sua experiência riquíssima. Richard Feynman morreu em 1988. Na fase final da sua vida, ele e o seu amigo Ralph Leighton prepararam este livro, o seu último legado.

Nem sempre a brincar, Sr. Feynman!

€10

LT018806
1989
Richard P. Feynman
Editora Gradiva
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1989
  • Colecção
  • Ciência Aberta 21
  • Tradutor
  • Maria Georgina Segurado
  • Código
  • LT018806
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 261
Descrição

O físico norte-americano Richard Feynman, Prémio Nobel em 1965, foi considerado no seu tempo o «homem mais inteligente do mundo». A sua mãe, quando leu isso num jornal, comentou: «Se o meu filho é o homem mais inteligente do mundo, que Deus nos ajude.» Ela, que o conhecia como ninguém, sabia que Feynman não só era um grande génio, mas também um grande brincalhão. De facto, como os leitores de Está a Brincar, Sr. Feynman! Descobriram, ele não era um académico aborrecido, mas sim um homem com uma sede insaciável de aventuras de todo o tipo e um talento raro para contar os episódios da sua experiência riquíssima. Richard Feynman morreu em 1988. Na fase final da sua vida, ele e o seu amigo Ralph Leighton prepararam este livro, o seu último legado.