Eis uma obra profundamente imaginativa sobre os jogos, tão estimulante e engenhosa como inesperada, onde se oferece uma visão controversa do jogo enquanto expressão de criatividade e, simultaneamente, se demonstra como a sorte e as regras - elementos básicos dos jogos - são a base de tudo o que acontece no universo. Para ilustrar os seus argumentos, os autores retomam os jogos clássicos como o bridge, o gamão ou o xadrez e relacionam-nos com as aplicações físicas, biológicas e sociais da teoria da probabilidade. Criam depois mais de uma dúzia de jogos que, completados por quadros e ilustrações a cores, não só demonstram a sua tese como constituem uma verdadeira fonte de prazer para todos os que gostam de jogar. Em O Jogo, Manfred Eigen e Ruthild Winkler apresentam a evolução como um processo de aprendizagem baseado em actos reprodutivos da memória, traçam paralelos entre a genética molecular e a gramática generativa e analisam a música de Bach e de Beethoven. A finalizar, o relato de uma conversa imaginária e fascinante, entre cujos intervenientes se contam figuras como Samuel Beckett e Thomas Mann, sobre o papel do jogo na arte e na verdade. Um livro deslumbrante e notável que tem o cariz de uma discussão profunda entre amigos brilhantes.
Eis uma obra profundamente imaginativa sobre os jogos, tão estimulante e engenhosa como inesperada, onde se oferece uma visão controversa do jogo enquanto expressão de criatividade e, simultaneamente, se demonstra como a sorte e as regras - elementos básicos dos jogos - são a base de tudo o que acontece no universo. Para ilustrar os seus argumentos, os autores retomam os jogos clássicos como o bridge, o gamão ou o xadrez e relacionam-nos com as aplicações físicas, biológicas e sociais da teoria da probabilidade. Criam depois mais de uma dúzia de jogos que, completados por quadros e ilustrações a cores, não só demonstram a sua tese como constituem uma verdadeira fonte de prazer para todos os que gostam de jogar. Em O Jogo, Manfred Eigen e Ruthild Winkler apresentam a evolução como um processo de aprendizagem baseado em actos reprodutivos da memória, traçam paralelos entre a genética molecular e a gramática generativa e analisam a música de Bach e de Beethoven. A finalizar, o relato de uma conversa imaginária e fascinante, entre cujos intervenientes se contam figuras como Samuel Beckett e Thomas Mann, sobre o papel do jogo na arte e na verdade. Um livro deslumbrante e notável que tem o cariz de uma discussão profunda entre amigos brilhantes.