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Filosofia do Direito – Gustav Radbruch

LT008985
1974
Gustav Radbruch

Editora Arménio Amado
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5 - Com sublinhados
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€30
Mais detalhes
  • Ano
  • 1974
  • Colecção
  • Studium
  • Tradutor
  • L. Cabral de Moncada
  • Código
  • LT008985
  • Detalhes físicos
  • Nº Páginas
  • 430

Descrição

Tradução e prefácios do Prof. L. Cabral de Moncada.

5ª edição revista e acrescida dos últimos pensamentos do autor.

O racionalismo defendido neste livro não aceita que a divisão matemática do mundo pela razão seja exacta, absoluta. Vê sua tarefa na descoberta racional das contradições últimas, e não na camuflagem da sua irracionalidade. No presente, o autor atribui um significado ainda maior ao relativismo do que na época em que este livro foi publicado pela primeira vez. Com efeito, o relativismo é o pressuposto intelectual da democracia - esta se recusa a uma identificação com determinada concepção política; está sempre disposta a deixar a condução do Estado a toda concepção política que alcance a maioria, já que desconhece um critério único para a exatidão das visões políticas, e não admite a possibilidade de um que se coloque acima dos partidos.

Filosofia do Direito – Gustav Radbruch

€30

LT008985
1974
Gustav Radbruch
Editora Arménio Amado
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5 - Com sublinhados
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1974
  • Colecção
  • Studium
  • Tradutor
  • L. Cabral de Moncada
  • Código
  • LT008985
  • Detalhes físicos

  • Nº Páginas
  • 430
Descrição

Tradução e prefácios do Prof. L. Cabral de Moncada.

5ª edição revista e acrescida dos últimos pensamentos do autor.

O racionalismo defendido neste livro não aceita que a divisão matemática do mundo pela razão seja exacta, absoluta. Vê sua tarefa na descoberta racional das contradições últimas, e não na camuflagem da sua irracionalidade. No presente, o autor atribui um significado ainda maior ao relativismo do que na época em que este livro foi publicado pela primeira vez. Com efeito, o relativismo é o pressuposto intelectual da democracia - esta se recusa a uma identificação com determinada concepção política; está sempre disposta a deixar a condução do Estado a toda concepção política que alcance a maioria, já que desconhece um critério único para a exatidão das visões políticas, e não admite a possibilidade de um que se coloque acima dos partidos.