Cremilda Celeste de Araújo Medina (Vila Nova de Gaia, Portugal, 16 de março de 1942) é uma jornalista, pesquisadora e educadora portuguesa, radicada no Brasil desde 1953. Passou sua adolescência e o início da vida adulta em Porto Alegre/RS, tendo se mudado para São Paulo em 1971. É professora titular sênior da ECA/USP. Atua na formação de mestres, doutores e pós-doutores na instituição. Foi pesquisadora do Centro Internacional de Estudos Superiores de Periodismo para a América Latina (CIESPAL), com sede em Quito, no Equador, trabalhou no Jornal da Tarde, na TV Bandeirantes, na TV Cultura, na Revista Fotóptica e no jornal O Estado de São Paulo, em que foi editora de Artes e Cultura (de 1975 a 1985). Em seus estudos, sempre buscou pela aproximação entre a teoria e a prática, entre a sala de aula e o laboratório, o ensino e a pesquisa, a redação e a rua. Cremilda Medina defende um jornalismo com uma visão humana, que não transforme os Outros em Objetos. Seu trabalho atravessa ideias que abordam o diálogo social, a pedagogia dos afetos e o signo da relação – em oposição a uma visão objetivista do mundo. Autora de diversos livros sobre Comunicação Social e Literatura da Língua Portuguesa (entre os destaques, Notícia, um produto à venda; Entrevista, O Diálogo Possível; A Arte de Tecer o Presente e O signo da relação), Cremilda Medina organizou também dezenas de antologias ensaísticas sobre temas da atualidade.
Cremilda Celeste de Araújo Medina (Vila Nova de Gaia, Portugal, 16 de março de 1942) é uma jornalista, pesquisadora e educadora portuguesa, radicada no Brasil desde 1953. Passou sua adolescência e o início da vida adulta em Porto Alegre/RS, tendo se mudado para São Paulo em 1971. É professora titular sênior da ECA/USP. Atua na formação de mestres, doutores e pós-doutores na instituição. Foi pesquisadora do Centro Internacional de Estudos Superiores de Periodismo para a América Latina (CIESPAL), com sede em Quito, no Equador, trabalhou no Jornal da Tarde, na TV Bandeirantes, na TV Cultura, na Revista Fotóptica e no jornal O Estado de São Paulo, em que foi editora de Artes e Cultura (de 1975 a 1985). Em seus estudos, sempre buscou pela aproximação entre a teoria e a prática, entre a sala de aula e o laboratório, o ensino e a pesquisa, a redação e a rua. Cremilda Medina defende um jornalismo com uma visão humana, que não transforme os Outros em Objetos. Seu trabalho atravessa ideias que abordam o diálogo social, a pedagogia dos afetos e o signo da relação – em oposição a uma visão objetivista do mundo. Autora de diversos livros sobre Comunicação Social e Literatura da Língua Portuguesa (entre os destaques, Notícia, um produto à venda; Entrevista, O Diálogo Possível; A Arte de Tecer o Presente e O signo da relação), Cremilda Medina organizou também dezenas de antologias ensaísticas sobre temas da atualidade.