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As questões morais e sociais na literatura – Brandão, Braga, Proença

LT004996

Câmara Reys

Editora Seara Nova
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€12
Mais detalhes
  • Código
  • LT004996

Descrição

Lisboa, 1943

Câmara Reys: cidadão antifascista e homem da Cultura que entregou a sua vida à luta pela Democracia e pela Liberdade. Professor, jornalista e escritor, figura de destaque dos meios intelectuais da Oposição, Luís da Câmara Reys dedicou-se por inteiro ao «projecto seareiro», na qualidade de crítico, cronista e corajoso e persistente lutador pela causa democrática. Foi o esteio da revista Seara Nova ao longo de 40 anos, desde a fundação em 1921 até à sua própria morte, em 1961; e durante esse período a sua vida confunde-se com a vida desta revista. Nela exerceu sempre funções directivas, tendo sido um dos seus fundadores. Ele era a retaguarda administrativa e financeira do notável escol intelectual que a lançou e o posterior animador dos sucessivos grupos que a continuaram e aguentaram, nas décadas seguintes, sem nunca deixar de ser também o intelectual de vasta cultura que nunca cessou de colaborar nas suas páginas.

As questões morais e sociais na literatura – Brandão, Braga, Proença

€12

LT004996

Câmara Reys
Editora Seara Nova
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

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Descrição

Lisboa, 1943

Câmara Reys: cidadão antifascista e homem da Cultura que entregou a sua vida à luta pela Democracia e pela Liberdade. Professor, jornalista e escritor, figura de destaque dos meios intelectuais da Oposição, Luís da Câmara Reys dedicou-se por inteiro ao «projecto seareiro», na qualidade de crítico, cronista e corajoso e persistente lutador pela causa democrática. Foi o esteio da revista Seara Nova ao longo de 40 anos, desde a fundação em 1921 até à sua própria morte, em 1961; e durante esse período a sua vida confunde-se com a vida desta revista. Nela exerceu sempre funções directivas, tendo sido um dos seus fundadores. Ele era a retaguarda administrativa e financeira do notável escol intelectual que a lançou e o posterior animador dos sucessivos grupos que a continuaram e aguentaram, nas décadas seguintes, sem nunca deixar de ser também o intelectual de vasta cultura que nunca cessou de colaborar nas suas páginas.