«Na tentativa de definir “gíria” em seu sentido estrito, Euclides Carneiro da Silva, no seu Dicionário da gíria brasileira (1973), apresentou-nos uma posição parcial e que, ainda hoje está presente na fala de alguns estudiosos e mesmo da sociedade, mas em especial manifestada por funcionários penitenciários e outros institucionalizados: (...) gíria em sentido estrito. Nesse sentido temos a fala dos marginais. Os malandros usam uma fala especial, só conhecida por eles, com a finalidade de fugirem à ação policial. Esta linguagem está em constante renovação. Em vez de revólver, dizem “berro”. Em lugar de bala usam o termo “azeitona”»
«Na tentativa de definir “gíria” em seu sentido estrito, Euclides Carneiro da Silva, no seu Dicionário da gíria brasileira (1973), apresentou-nos uma posição parcial e que, ainda hoje está presente na fala de alguns estudiosos e mesmo da sociedade, mas em especial manifestada por funcionários penitenciários e outros institucionalizados: (...) gíria em sentido estrito. Nesse sentido temos a fala dos marginais. Os malandros usam uma fala especial, só conhecida por eles, com a finalidade de fugirem à ação policial. Esta linguagem está em constante renovação. Em vez de revólver, dizem “berro”. Em lugar de bala usam o termo “azeitona”»