João Gaspar Simões (1903 a 1987), grande crítico literário português, e também romancista, dramaturgo, historiador da literatura, tradutor, foi sem dúvida uma figura ímpar na literatura e na cultura portuguesa. Muito do conhecimento e da compreensão que hoje se têm sobre o que foram, no passado recente e não só, as letras portuguesas, o papel que desempenharam na sociedade, o seu lugar no mundo e o legado que nos deixaram, têm uma grande dívida para com ele. È geral o reconhecimento do seu mérito, mesmo por quem não concorda com ideias que exprimiu. Na sua obra são de referir os livros em que aborda a vida e obra de Eça de Queirós. Um deles, o segundo, intitulado Eça de Queirós, foi publicado em 1961 pela Editora Arcádia Limitada, na colecção A Obra e o Homem. É um livro de 217 páginas, em duas partes, com muitas citações, algumas não referenciadas, mas que denotam o estudo intenso da obra e da vida do biografado.
João Gaspar Simões (1903 a 1987), grande crítico literário português, e também romancista, dramaturgo, historiador da literatura, tradutor, foi sem dúvida uma figura ímpar na literatura e na cultura portuguesa. Muito do conhecimento e da compreensão que hoje se têm sobre o que foram, no passado recente e não só, as letras portuguesas, o papel que desempenharam na sociedade, o seu lugar no mundo e o legado que nos deixaram, têm uma grande dívida para com ele. È geral o reconhecimento do seu mérito, mesmo por quem não concorda com ideias que exprimiu. Na sua obra são de referir os livros em que aborda a vida e obra de Eça de Queirós. Um deles, o segundo, intitulado Eça de Queirós, foi publicado em 1961 pela Editora Arcádia Limitada, na colecção A Obra e o Homem. É um livro de 217 páginas, em duas partes, com muitas citações, algumas não referenciadas, mas que denotam o estudo intenso da obra e da vida do biografado.