Além de escritor de ficção, Eça de Queiroz foi também um grande jornalista, tendo desenvolvido esta actividade em dois campos distintos: os folhetins que escreveu para os jornais, muitos dos quais foram depois transformados em livros de ficção, e os artigos jornalísticos propriamente ditos, que vão da análise de costumes a colunas de opinião, da reportagem de guerra a escritos satíricos, de recensões críticas de livros a obituários de estadistas. Na presente recolha, Maria Filomena Mónica incluiu: os artigos mais interessantes que Eça escreveu, sob vários pseudónimos, para o periódico que dirigiu (O Distrito de Évora); textos que publicou em revistas e jornais quer portugueses, quer brasileiros no período em que viveu no estrangeiro (a partir de 1872); e os artigos que vieram a lume no periódico por ele fundado, A Revista de Portugal.
Além de escritor de ficção, Eça de Queiroz foi também um grande jornalista, tendo desenvolvido esta actividade em dois campos distintos: os folhetins que escreveu para os jornais, muitos dos quais foram depois transformados em livros de ficção, e os artigos jornalísticos propriamente ditos, que vão da análise de costumes a colunas de opinião, da reportagem de guerra a escritos satíricos, de recensões críticas de livros a obituários de estadistas. Na presente recolha, Maria Filomena Mónica incluiu: os artigos mais interessantes que Eça escreveu, sob vários pseudónimos, para o periódico que dirigiu (O Distrito de Évora); textos que publicou em revistas e jornais quer portugueses, quer brasileiros no período em que viveu no estrangeiro (a partir de 1872); e os artigos que vieram a lume no periódico por ele fundado, A Revista de Portugal.