Como o próprio estilo da escrita de Brian Dillon — aglomerativo, associativo, digressivo, curioso, apaixonado e desapaixonado —, este é um livro que ramifica as possibilidades do ensaio. Ensaísmo é um estudo da melancolia e da depressão, uma carta de amor para as belas letras e um relato das vidas de leitura e de escrita, sob orientação de Montaigne, Virginia Woolf, Barthes, Adorno, Walter Benjamin, Georges Perec ou Susan Sontag.
Brian Dillon nasceu em Dublin, em 1969. Os seus textos foram publicados pelo The Guardian, New York Times, London Review of Books, Times Literary Supplement, entre outros. Além de Ensaísmo, tem publicados outros cinco livros de não-ficção. É editor da revista Cabinet e professor convidado no Royal College of Arts em Londres.
"É curto, digressivo, provocador, diletantista, circular, e parece uma combinação delicada e errante da Câmara Lúcida de Roland Barthes e dos aforismos mais longos de E. M. Cioran. Enquanto [Dillon] examina os seus exemplos do ensaísmo, e constantemente revela mais de si mesmo, também o seu próprio trabalho conjuga aquelas selecções estimadas, promulgando em frase após frase a teoria que modestamente abjurou." James Wood, The New Yorker
Como o próprio estilo da escrita de Brian Dillon — aglomerativo, associativo, digressivo, curioso, apaixonado e desapaixonado —, este é um livro que ramifica as possibilidades do ensaio. Ensaísmo é um estudo da melancolia e da depressão, uma carta de amor para as belas letras e um relato das vidas de leitura e de escrita, sob orientação de Montaigne, Virginia Woolf, Barthes, Adorno, Walter Benjamin, Georges Perec ou Susan Sontag.
Brian Dillon nasceu em Dublin, em 1969. Os seus textos foram publicados pelo The Guardian, New York Times, London Review of Books, Times Literary Supplement, entre outros. Além de Ensaísmo, tem publicados outros cinco livros de não-ficção. É editor da revista Cabinet e professor convidado no Royal College of Arts em Londres.
"É curto, digressivo, provocador, diletantista, circular, e parece uma combinação delicada e errante da Câmara Lúcida de Roland Barthes e dos aforismos mais longos de E. M. Cioran. Enquanto [Dillon] examina os seus exemplos do ensaísmo, e constantemente revela mais de si mesmo, também o seu próprio trabalho conjuga aquelas selecções estimadas, promulgando em frase após frase a teoria que modestamente abjurou." James Wood, The New Yorker