O catálogo da exposição Os caminhos de Orpheu, editado pela Biblioteca Nacional de Portugal e pela Babel, comissariado por Richard Zenith, assinala o centenário desta revista que, com apenas dois números dados à estampa nos primeiros trimestres de 1915, revolucionou a literatura nacional, foi o gérmen do movimento modernista em Portugal e inspirou os movimentos literários de renovação da literatura portuguesa que se lhe seguiram.
Juntando nomes das letras e das artes como Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro, Almada-Negreiros ou Santa-Rita Pintor, que ficaram conhecidos como a geração de Orpheu, a revista levou à queda de valores estéticos consagrados, em grande parte devido à pujança e originalidade da sua dupla impulsionadora: Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro.
Além do catálogo propriamente dito, que reflete os núcleos da exposição – Pré-Orpheu, Orpheu 1915, Co-Orpheu, Pró e contra Orpheu, Quase Orpheu, Além-Orpheu e Orpheu nas estrelas – a obra conta ainda com um conjunto de estudos da autoria de Richard Zenith, Eduardo Lourenço, Arnaldo Saraiva, Ana Rita Palmeirim, Cláudia J. Fischer, Nuno Júdice, Fernando Cabral Martins, Ruy Coelho e Marta Soares, para além de excertos de textos de vários colaboradores de Orpheu – António Ferro, Fernando Pessoa, Almada Negreiros, Alfredo Guisado, Luís de Montalvor, Raul Leal, Armando Côrtes-Rodrigues e Stuart Carvalhais – de uma cronologia, que situa diversos eventos relacionados com os autores de Orpheu com os acontecimentos culturais, sociais e políticos portugueses e europeus mais significativos, e de uma bibliografia passiva e ativa.
O catálogo da exposição Os caminhos de Orpheu, editado pela Biblioteca Nacional de Portugal e pela Babel, comissariado por Richard Zenith, assinala o centenário desta revista que, com apenas dois números dados à estampa nos primeiros trimestres de 1915, revolucionou a literatura nacional, foi o gérmen do movimento modernista em Portugal e inspirou os movimentos literários de renovação da literatura portuguesa que se lhe seguiram.
Juntando nomes das letras e das artes como Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro, Almada-Negreiros ou Santa-Rita Pintor, que ficaram conhecidos como a geração de Orpheu, a revista levou à queda de valores estéticos consagrados, em grande parte devido à pujança e originalidade da sua dupla impulsionadora: Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro.
Além do catálogo propriamente dito, que reflete os núcleos da exposição – Pré-Orpheu, Orpheu 1915, Co-Orpheu, Pró e contra Orpheu, Quase Orpheu, Além-Orpheu e Orpheu nas estrelas – a obra conta ainda com um conjunto de estudos da autoria de Richard Zenith, Eduardo Lourenço, Arnaldo Saraiva, Ana Rita Palmeirim, Cláudia J. Fischer, Nuno Júdice, Fernando Cabral Martins, Ruy Coelho e Marta Soares, para além de excertos de textos de vários colaboradores de Orpheu – António Ferro, Fernando Pessoa, Almada Negreiros, Alfredo Guisado, Luís de Montalvor, Raul Leal, Armando Côrtes-Rodrigues e Stuart Carvalhais – de uma cronologia, que situa diversos eventos relacionados com os autores de Orpheu com os acontecimentos culturais, sociais e políticos portugueses e europeus mais significativos, e de uma bibliografia passiva e ativa.