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Raízes Nº 2 – Abril-Junho 1977 – Revista de cultura Caboverdeana

LT014464
1977
AA.VV.

Editora Raízes
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€15
Mais detalhes
  • Ano
  • 1977
  • Código
  • LT014464
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 18,00 x 25,00 x
  • Nº Páginas
  • 112

Descrição

Revista trimestral de ensaio, prosa e poesia, dirigida por Arnaldo França, fundada na Cidade da Praia em 1977.

«O periódico Raízes publicou trabalhos valiosos de etnografia, escritos por Félix Monteiro; ficção, por Baltasar Lopes, António Aurélio Gonçalves, João Lopes Filho, Teobaldo Virgínio, Maria Margarida Mascarenhas; poesia, por Corsino Fortes, Oliveira Barros, Arménio Vieira, Oswaldo Osório, João Rodrigues, António Luís, Jorge Carlos Fonseca, Hopffer Almada; ensaios por António Carreira, H. de Santa Rita Vieira, J. M. Varela, Dulce Almada Duarte e crítica por Arnaldo França, Leocácio Ramos da Silva. Surgida pouco depois da Independência, retomava a tradição éclética de Claridade, com a colaboração de todas as gerações, anteriores e atuais, de várias tendências ideológicas e políticas, mas unidos por um ideal comum de revivificar as raízes representativas do povo cabo-verdiano.» Maria Raquel Álvares Mendes de Oliveira

Raízes Nº 2 – Abril-Junho 1977 – Revista de cultura Caboverdeana

€15

LT014464
1977
AA.VV.
Editora Raízes
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1977
  • Código
  • LT014464
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 18,00 x 25,00 x
  • Nº Páginas
  • 112
Descrição

Revista trimestral de ensaio, prosa e poesia, dirigida por Arnaldo França, fundada na Cidade da Praia em 1977.

«O periódico Raízes publicou trabalhos valiosos de etnografia, escritos por Félix Monteiro; ficção, por Baltasar Lopes, António Aurélio Gonçalves, João Lopes Filho, Teobaldo Virgínio, Maria Margarida Mascarenhas; poesia, por Corsino Fortes, Oliveira Barros, Arménio Vieira, Oswaldo Osório, João Rodrigues, António Luís, Jorge Carlos Fonseca, Hopffer Almada; ensaios por António Carreira, H. de Santa Rita Vieira, J. M. Varela, Dulce Almada Duarte e crítica por Arnaldo França, Leocácio Ramos da Silva. Surgida pouco depois da Independência, retomava a tradição éclética de Claridade, com a colaboração de todas as gerações, anteriores e atuais, de várias tendências ideológicas e políticas, mas unidos por um ideal comum de revivificar as raízes representativas do povo cabo-verdiano.» Maria Raquel Álvares Mendes de Oliveira