«O ponto de partida deste livro de 1967 (com 8 reedições e 19 reimpressões) é a diversidade conceitos de literatura que vão da produção literária de uma época ao conjunto de obras que ganham feição especial pela sua origem, temática ou intenção. Sem esquecer a bibliografia existente sobre um determinado assunto. Mas há mais. O ponto de chegada é o romance enquanto fenómeno literário. Começando na sua origem («romance deriva do advérbio latino romanice que significa à maneira dos romanos») Vítor Manuel Aguiar e Silva (n.1939) estuda o romance desde o formato da Idade Média até à actualidade, numa digressão sobre as obras de (entre outros) Camilo Castelo Branco, Eça de Queirós, José Cardoso Pires, Carlos de Oliveira, Flaubert, H. Fielding, Cervantes e Laurence Sterne.» José do Carmo Francisco
«O ponto de partida deste livro de 1967 (com 8 reedições e 19 reimpressões) é a diversidade conceitos de literatura que vão da produção literária de uma época ao conjunto de obras que ganham feição especial pela sua origem, temática ou intenção. Sem esquecer a bibliografia existente sobre um determinado assunto. Mas há mais. O ponto de chegada é o romance enquanto fenómeno literário. Começando na sua origem («romance deriva do advérbio latino romanice que significa à maneira dos romanos») Vítor Manuel Aguiar e Silva (n.1939) estuda o romance desde o formato da Idade Média até à actualidade, numa digressão sobre as obras de (entre outros) Camilo Castelo Branco, Eça de Queirós, José Cardoso Pires, Carlos de Oliveira, Flaubert, H. Fielding, Cervantes e Laurence Sterne.» José do Carmo Francisco