• 967 224 138 *
  • Contactos

A ideia de Europa

LT017218
2006
George Steiner

Editora Gradiva
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Capa dura, com sobrecapa
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 2006
  • Tradutor
  • Maria de Fátima St. Aubyn
  • Edição
  • 3
  • Código
  • LT017218
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 55

Descrição

«A Europa é feita de cafetarias, de cafés. Estes vão da cafetaria preferida de Pessoa, em Lisboa, aos cafés de Odessa frequentados pelos gangsters de Isaac Babel. Vão dos cafés de Copenhaga, onde Kierkegaard passava nos seus passeios concentrados, aos balcões de Palermo. […] Desenhe-se o mapa das cafetarias e obter-se-á um dos marcadores essenciais da ‘ideia de Europa.»

«Com a queda do marxismo na tirania bárbara e na nulidade económica, perdeu-se um grande sonho de — como Trotsky proclamou — o homem comum seguir as pisadas de Aristóteles e Goethe. Liberto de uma ideologia falida, o sonho pode, e deve, ser sonhado novamente. É porventura apenas na Europa que as fundações necessárias de literacia e o sentido da vulnerabilidade trágica da condition humaine poderiam constituir-se como base. É entre os filhos frequentemente cansados, divididos e confundidos de Atenas e de Jerusalém que poderíamos regressar à convicção de que ‘a vida não reflectida’ não é efectivamente digna de ser vivida.»

A ideia de Europa

€10

LT017218
2006
George Steiner
Editora Gradiva
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Capa dura, com sobrecapa
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2006
  • Tradutor
  • Maria de Fátima St. Aubyn
  • Edição
  • 3
  • Código
  • LT017218
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 55
Descrição

«A Europa é feita de cafetarias, de cafés. Estes vão da cafetaria preferida de Pessoa, em Lisboa, aos cafés de Odessa frequentados pelos gangsters de Isaac Babel. Vão dos cafés de Copenhaga, onde Kierkegaard passava nos seus passeios concentrados, aos balcões de Palermo. […] Desenhe-se o mapa das cafetarias e obter-se-á um dos marcadores essenciais da ‘ideia de Europa.»

«Com a queda do marxismo na tirania bárbara e na nulidade económica, perdeu-se um grande sonho de — como Trotsky proclamou — o homem comum seguir as pisadas de Aristóteles e Goethe. Liberto de uma ideologia falida, o sonho pode, e deve, ser sonhado novamente. É porventura apenas na Europa que as fundações necessárias de literacia e o sentido da vulnerabilidade trágica da condition humaine poderiam constituir-se como base. É entre os filhos frequentemente cansados, divididos e confundidos de Atenas e de Jerusalém que poderíamos regressar à convicção de que ‘a vida não reflectida’ não é efectivamente digna de ser vivida.»