• 967 224 138 *
  • Contactos

Diálogos sobre a religião natural

LT010944
2005
David Hume

Editora Edições 70
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 2005
  • Colecção
  • Textos Filosóficos
  • Tradutor
  • Álvaro Nunes
  • Código
  • LT010944
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 158

Descrição

Três personagens, Cleantes, Demea e Pânfilo, discutem os méritos respectivos da razão e da revelação na educação religiosa. Cleantes, deísta na linha de Newton, defende a tese da religião natural; Demea, representante da ortodoxia, pretende, pelo contrário, humilhar a razão e prepará-la para acolher a revelação. Pânfilo, que representa Hume, introduz no debate um ponto de vista crítico que conduz à ultrapassagem da alternativa assim colocada. Existe na subtileza destes diálogos mais força corrosiva do que em muitas diatribes anti-religiosas da mesma época. Com efeito, Hume arruína aqui a esperança, imensa no tempo das luzes, de dar um fundamento filosófico racional às crenças religiosas.

Diálogos sobre a religião natural

€10

LT010944
2005
David Hume
Editora Edições 70
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2005
  • Colecção
  • Textos Filosóficos
  • Tradutor
  • Álvaro Nunes
  • Código
  • LT010944
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 158
Descrição

Três personagens, Cleantes, Demea e Pânfilo, discutem os méritos respectivos da razão e da revelação na educação religiosa. Cleantes, deísta na linha de Newton, defende a tese da religião natural; Demea, representante da ortodoxia, pretende, pelo contrário, humilhar a razão e prepará-la para acolher a revelação. Pânfilo, que representa Hume, introduz no debate um ponto de vista crítico que conduz à ultrapassagem da alternativa assim colocada. Existe na subtileza destes diálogos mais força corrosiva do que em muitas diatribes anti-religiosas da mesma época. Com efeito, Hume arruína aqui a esperança, imensa no tempo das luzes, de dar um fundamento filosófico racional às crenças religiosas.