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Ensaio sobre as liberdades xxx

Ensaio sobre as liberdades xxx

LT002467
1966?
Raymond Aron

Disponib. - Indisponível

€13
Mais detalhes
  • Ano
  • 1966?
  • Tradutor
  • Ruy Belo
  • Capa
  • Raul Sarroeira
  • Código
  • LT002467
  • Detalhes físicos
  • Nº Páginas
  • 210

Descrição

Antes do tempo ou não, Raymond Aron teve razão no seu tempo e continua a tê-la hoje. A sua obra está na primeira linha da denúncia de todas as formas de totalitarismos. Filósofo, sociólogo, jornalista, professor e politólogo, Aron nasceu em 1905, em Paris, no seio de uma família de origem judaica, tornando-se conhecido pelo seu cepticismo em relação à esquerda francesa. Estudou na École Normale Supérieure, onde conheceu Jean-Paul Sartre, de quem se tornou amigo e, mais tarde, forte oponente intelectual. Foi colunista no Le Figaro e no L’Express, e lecionou em instituições como a Sorbonne e o Collège de France, tendo tido por alunos figuras como Pierre Bourdieu, André Glucksmann ou Henry Kissinger. Publicou diversos livros influentes que consolidaram a sua posição de autoridade intelectual entre os conservadores franceses. Pensador de invulgar argúcia, é um dos grandes intelectuais do século XX, e autor de vasta obra da qual se destaca O Ópio dos Intelectuais (1957), um conhecido ataque contra Sartre, o marxismo e a intelectualidade francesa, desintoxicando o pensamento unilateral da esquerda e a denegação dos intelectuais marxista face à brutal repressão do comunismo. Em 1977, vítima de uma embolia, repensa a sua vida e decide então escrever suas memórias. Morre em 1983.

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1966?
Raymond Aron
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1966?
  • Tradutor
  • Ruy Belo
  • Capa
  • Raul Sarroeira
  • Código
  • LT002467
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  • 210
Descrição

Antes do tempo ou não, Raymond Aron teve razão no seu tempo e continua a tê-la hoje. A sua obra está na primeira linha da denúncia de todas as formas de totalitarismos. Filósofo, sociólogo, jornalista, professor e politólogo, Aron nasceu em 1905, em Paris, no seio de uma família de origem judaica, tornando-se conhecido pelo seu cepticismo em relação à esquerda francesa. Estudou na École Normale Supérieure, onde conheceu Jean-Paul Sartre, de quem se tornou amigo e, mais tarde, forte oponente intelectual. Foi colunista no Le Figaro e no L’Express, e lecionou em instituições como a Sorbonne e o Collège de France, tendo tido por alunos figuras como Pierre Bourdieu, André Glucksmann ou Henry Kissinger. Publicou diversos livros influentes que consolidaram a sua posição de autoridade intelectual entre os conservadores franceses. Pensador de invulgar argúcia, é um dos grandes intelectuais do século XX, e autor de vasta obra da qual se destaca O Ópio dos Intelectuais (1957), um conhecido ataque contra Sartre, o marxismo e a intelectualidade francesa, desintoxicando o pensamento unilateral da esquerda e a denegação dos intelectuais marxista face à brutal repressão do comunismo. Em 1977, vítima de uma embolia, repensa a sua vida e decide então escrever suas memórias. Morre em 1983.