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Ensaios sobre ética

LT008867
1993
Eduardo Abranches de Soveral

Editora INCM
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 1993
  • Código
  • LT008867
  • Detalhes físicos
  • Nº Páginas
  • 194

Descrição

Filósofo, professor catedrático da Universidade do Porto, de que foi presidente do Conselho Científico, Eduardo Silvério de Abranches de Soveral nasceu a 16 de Agosto de 1927 em Mangualde e viveu toda a sua meninice e juventude da cidade de Viseu. Era filho do Dr. Ramiro de Soveral Soares de Albergaria e de sua mulher D. Cristiana Maria de Abranches de Lemos e Souza de Menezes, da principal aristocracia local. Iniciou a sua vida universitária na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, seguindo as pisadas do pai e do irmão mais velho, eminentes juristas; mas logo no início do 1º ano sofreu um princípio de tuberculose, o que o obrigou a ficar um ano em repouso na quinta de Rio de Loba, de seus pais, que, como recordava, passou a caçar e a ler, decidindo então mudar, contra os desejos paternos, para a licenciatura em Ciências Histórico-Filosóficas, que concluiu com 16 valores (com distinção e louvor) em 1952. Concorreu então à carreira diplomática, sendo brevemente professor do Liceu de Viseu enquanto aguardava a colocação.

Ensaios sobre ética

€10

LT008867
1993
Eduardo Abranches de Soveral
Editora INCM
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1993
  • Código
  • LT008867
  • Detalhes físicos

  • Nº Páginas
  • 194
Descrição

Filósofo, professor catedrático da Universidade do Porto, de que foi presidente do Conselho Científico, Eduardo Silvério de Abranches de Soveral nasceu a 16 de Agosto de 1927 em Mangualde e viveu toda a sua meninice e juventude da cidade de Viseu. Era filho do Dr. Ramiro de Soveral Soares de Albergaria e de sua mulher D. Cristiana Maria de Abranches de Lemos e Souza de Menezes, da principal aristocracia local. Iniciou a sua vida universitária na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, seguindo as pisadas do pai e do irmão mais velho, eminentes juristas; mas logo no início do 1º ano sofreu um princípio de tuberculose, o que o obrigou a ficar um ano em repouso na quinta de Rio de Loba, de seus pais, que, como recordava, passou a caçar e a ler, decidindo então mudar, contra os desejos paternos, para a licenciatura em Ciências Histórico-Filosóficas, que concluiu com 16 valores (com distinção e louvor) em 1952. Concorreu então à carreira diplomática, sendo brevemente professor do Liceu de Viseu enquanto aguardava a colocação.