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Facto, ficção e previsão

LT013259
1991
Nelson Goodman

Editora Presença
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€9
Mais detalhes
  • Ano
  • 1991
  • Colecção
  • Biblioteca de Textos Universitários
  • Tradutor
  • Diogo Falcão
  • Código
  • LT013259
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 132

Descrição

Nelson Goodman (1906-1998) foi um dos mais importantes filósofos americanos do séc. XX. Conhecido sobretudo pelo seu trabalho relativo ao problema da indução (Facto, Ficção e Previsão, 1954), abordou também temas da metafísica (Modos de Fazer Mundos, 1978) e da filosofia da arte. Partindo do positivismo lógico, Goodman aceita algumas das ideias centrais deste movimento, como o nominalismo (a crença de que não há universais, como a brancura), rejeita outras (como a suposta superioridade da ciência na tarefa de conhecer o mundo) e abraça algumas das consequências mais polémicas desse movimento (o extremo anti-realismo, que declara ser tudo uma construção linguística).

Facto, ficção e previsão

€9

LT013259
1991
Nelson Goodman
Editora Presença
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1991
  • Colecção
  • Biblioteca de Textos Universitários
  • Tradutor
  • Diogo Falcão
  • Código
  • LT013259
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 132
Descrição

Nelson Goodman (1906-1998) foi um dos mais importantes filósofos americanos do séc. XX. Conhecido sobretudo pelo seu trabalho relativo ao problema da indução (Facto, Ficção e Previsão, 1954), abordou também temas da metafísica (Modos de Fazer Mundos, 1978) e da filosofia da arte. Partindo do positivismo lógico, Goodman aceita algumas das ideias centrais deste movimento, como o nominalismo (a crença de que não há universais, como a brancura), rejeita outras (como a suposta superioridade da ciência na tarefa de conhecer o mundo) e abraça algumas das consequências mais polémicas desse movimento (o extremo anti-realismo, que declara ser tudo uma construção linguística).