A imaginação é a noção funcional e justificativa da unidade da obra de Paul Ricoeur, tantas vezes acusada de dispersa pelas diferentes áreas do saber filosófico. Ricoeur demonstra saber, desde «Le volontaire et l´involontaire», a importância da imaginação, não desenvolvendo, no entanto, uma filosofia da imaginação por inoportunidade contextual do seu percurso reflexivo. Esta é uma das razões do não aparecimento de uma Poética da Vontade, prevista por Paul Ricoeur, mas jamais elaborada. A Imaginação em Paul Ricoeur estuda os momentos mais significativos de todo o processo que a noção de imaginação conhece ao longo da obra do filósofo, desde a imaginação volutiva à imaginação criadora, passando pela imaginação social, transcendental, ilusória e hermenêutica.
A imaginação é a noção funcional e justificativa da unidade da obra de Paul Ricoeur, tantas vezes acusada de dispersa pelas diferentes áreas do saber filosófico. Ricoeur demonstra saber, desde «Le volontaire et l´involontaire», a importância da imaginação, não desenvolvendo, no entanto, uma filosofia da imaginação por inoportunidade contextual do seu percurso reflexivo. Esta é uma das razões do não aparecimento de uma Poética da Vontade, prevista por Paul Ricoeur, mas jamais elaborada. A Imaginação em Paul Ricoeur estuda os momentos mais significativos de todo o processo que a noção de imaginação conhece ao longo da obra do filósofo, desde a imaginação volutiva à imaginação criadora, passando pela imaginação social, transcendental, ilusória e hermenêutica.