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Introdução ao existencialismo

LT003746
1962?
Nicola Abbagnano

Editora Minotauro
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 1962?
  • Tradutor
  • João Lopes Alves
  • Código
  • LT003746
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 19,00 x
  • Nº Páginas
  • 247

Descrição

Tradução e preâmbulo de João Lopes Alves

Nicola Abbagnano (Itália, 1901-1990) foi um dos primeiros filósofos a desenvolver na Itália, a partir do final da década de 1930, os temas do existencialismo. 'Introdução ao existencialismo', publicado em 1942, reelabora os temas fundamentais do existencialismo europeu, chegando até Heidegger e Jaspers. O núcleo central deste ensaio, grande clássico do pensamento do século XX e contribuição inovadora para o debate filosófico moderno, é que a filosofia deve fundar-se na análise da existência do homem, entendida como seu modo de ser no mundo. Ela não deve ter a universalidade abstracta da ciência, antes deve considerar o homem como ser chamado a uma escolha, a uma responsabilidade para consigo mesmo e para com o próprio destino. O homem deve perguntar à filosofia como construir-se a si mesmo sem se dispersar.

Introdução ao existencialismo

€10

LT003746
1962?
Nicola Abbagnano
Editora Minotauro
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1962?
  • Tradutor
  • João Lopes Alves
  • Código
  • LT003746
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 19,00 x
  • Nº Páginas
  • 247
Descrição

Tradução e preâmbulo de João Lopes Alves

Nicola Abbagnano (Itália, 1901-1990) foi um dos primeiros filósofos a desenvolver na Itália, a partir do final da década de 1930, os temas do existencialismo. 'Introdução ao existencialismo', publicado em 1942, reelabora os temas fundamentais do existencialismo europeu, chegando até Heidegger e Jaspers. O núcleo central deste ensaio, grande clássico do pensamento do século XX e contribuição inovadora para o debate filosófico moderno, é que a filosofia deve fundar-se na análise da existência do homem, entendida como seu modo de ser no mundo. Ela não deve ter a universalidade abstracta da ciência, antes deve considerar o homem como ser chamado a uma escolha, a uma responsabilidade para consigo mesmo e para com o próprio destino. O homem deve perguntar à filosofia como construir-se a si mesmo sem se dispersar.