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O direito de sonhar

LT003722
1991
Gaston Bachelard

Editora Bertrand Brasil
Idioma Português do Brasil
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€12
Mais detalhes
  • Ano
  • 1991
  • Idioma Original
  • Francês
  • Código
  • LT003722
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 202

Descrição

Bachelard, o grande filósofo da ciência, expõe seu lado noturno. Bachelard sonha — e nos convida a sonhar. Mas seus devaneios geralmente já partem de outros devaneios: aqueles que geraram obras de arte — quadros de Monet ou Chagall, gravuras de Flocon ou Marcoussis, esculturas de Waroquier ou Chillida, textos de Balzac, Poe, Rimbaud, Mallarmé, Eluard... Seguindo os devaneios-reflexões de Bachelard, que perserutam os devaneios criadores dos artistas — e liberando nossas próprias reflexões e nossos próprios devaneios —- percebemos porque uma ninféia pintada por Monet "é um instante do mundo".

Gaston Bachelard nasceu em 1884, em Bar-sur-Aube, e faleceu em Paris em 1962. Licenciado em matemáticas, foi professor de ciências (1919-1930), num colégio da sua cidade natal, onde também teve que leccionar Filosofia, tomando aí o gosto por esta disciplina, à qual nunca mais deixou de se dedicar. Empreendendo novos estudos, torna-se agregado de Filosofia em 1922 e em 1928 publica as suas primeiras teses. A partir de 1930 torna-se professor na faculdade de Letras de Dijon e em 1940 na Sorbonne. Entrou para a Academia das Ciências morais e políticas em 1955 e obteve o Grande Prémio Nacional das Letras em 1961.

O direito de sonhar

€12

LT003722
1991
Gaston Bachelard
Editora Bertrand Brasil
Idioma Português do Brasil
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1991
  • Idioma Original
  • Francês
  • Código
  • LT003722
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 202
Descrição

Bachelard, o grande filósofo da ciência, expõe seu lado noturno. Bachelard sonha — e nos convida a sonhar. Mas seus devaneios geralmente já partem de outros devaneios: aqueles que geraram obras de arte — quadros de Monet ou Chagall, gravuras de Flocon ou Marcoussis, esculturas de Waroquier ou Chillida, textos de Balzac, Poe, Rimbaud, Mallarmé, Eluard... Seguindo os devaneios-reflexões de Bachelard, que perserutam os devaneios criadores dos artistas — e liberando nossas próprias reflexões e nossos próprios devaneios —- percebemos porque uma ninféia pintada por Monet "é um instante do mundo".

Gaston Bachelard nasceu em 1884, em Bar-sur-Aube, e faleceu em Paris em 1962. Licenciado em matemáticas, foi professor de ciências (1919-1930), num colégio da sua cidade natal, onde também teve que leccionar Filosofia, tomando aí o gosto por esta disciplina, à qual nunca mais deixou de se dedicar. Empreendendo novos estudos, torna-se agregado de Filosofia em 1922 e em 1928 publica as suas primeiras teses. A partir de 1930 torna-se professor na faculdade de Letras de Dijon e em 1940 na Sorbonne. Entrou para a Academia das Ciências morais e políticas em 1955 e obteve o Grande Prémio Nacional das Letras em 1961.