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O nascimento da tragédia | Acerca da verdade e da mentira xxx

LT006926
1996
Friedrich Nietzsche

Editora Círculo de Leitores
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura, com sobrecapa
Disponib. - Indisponível

€12
Mais detalhes
  • Ano
  • 1996
  • Idioma Original
  • Alemão
  • Tradutor
  • Teresa R. Cadete, Helga Hoock Quadrado
  • Código
  • LT006926
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 12,00 x 19,00 x
  • Nº Páginas
  • 232

Descrição

Tradução de Teresa R. Cadete e Helga Hoock Quadrado

Prefácio de António Marques

«Uma das mais célebres antíteses da filosofia de Nietzsche é a do apolíneo versus dionisíaco. Ela funciona como uma das portas de entrada mais conhecidas na sua obra e é na verdade uma fórmula dominante na primeira fase desta, o período grosso modo correspondente aos anos de ensino na Universidade de Basileia e à pertença ao círculo de Wagner. Tanto um como outro representam, a seu ver, duas forças primordiais, particularmente actuantes na cultura grega clássica, no entanto, o seu significado não é apenas cultural, mas revela-se claramente metafísico.» Da introdução geral, de António Marques

O nascimento da tragédia | Acerca da verdade e da mentira xxx

€12

LT006926
1996
Friedrich Nietzsche
Editora Círculo de Leitores
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura, com sobrecapa
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1996
  • Idioma Original
  • Alemão
  • Tradutor
  • Teresa R. Cadete, Helga Hoock Quadrado
  • Código
  • LT006926
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 12,00 x 19,00 x
  • Nº Páginas
  • 232
Descrição

Tradução de Teresa R. Cadete e Helga Hoock Quadrado

Prefácio de António Marques

«Uma das mais célebres antíteses da filosofia de Nietzsche é a do apolíneo versus dionisíaco. Ela funciona como uma das portas de entrada mais conhecidas na sua obra e é na verdade uma fórmula dominante na primeira fase desta, o período grosso modo correspondente aos anos de ensino na Universidade de Basileia e à pertença ao círculo de Wagner. Tanto um como outro representam, a seu ver, duas forças primordiais, particularmente actuantes na cultura grega clássica, no entanto, o seu significado não é apenas cultural, mas revela-se claramente metafísico.» Da introdução geral, de António Marques