Tradução de Teresa R. Cadete e Helga Hoock Quadrado
Prefácio de António Marques
«Uma das mais célebres antíteses da filosofia de Nietzsche é a do apolíneo versus dionisíaco. Ela funciona como uma das portas de entrada mais conhecidas na sua obra e é na verdade uma fórmula dominante na primeira fase desta, o período grosso modo correspondente aos anos de ensino na Universidade de Basileia e à pertença ao círculo de Wagner. Tanto um como outro representam, a seu ver, duas forças primordiais, particularmente actuantes na cultura grega clássica, no entanto, o seu significado não é apenas cultural, mas revela-se claramente metafísico.» Da introdução geral, de António Marques
Tradução de Teresa R. Cadete e Helga Hoock Quadrado
Prefácio de António Marques
«Uma das mais célebres antíteses da filosofia de Nietzsche é a do apolíneo versus dionisíaco. Ela funciona como uma das portas de entrada mais conhecidas na sua obra e é na verdade uma fórmula dominante na primeira fase desta, o período grosso modo correspondente aos anos de ensino na Universidade de Basileia e à pertença ao círculo de Wagner. Tanto um como outro representam, a seu ver, duas forças primordiais, particularmente actuantes na cultura grega clássica, no entanto, o seu significado não é apenas cultural, mas revela-se claramente metafísico.» Da introdução geral, de António Marques