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Obras completas de Delfim Santos Vol. I xxx

LT004190
1971
Delfim Santos

Editora Fundação Calouste Gulbenkian
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 1971
  • Código
  • LT004190
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 18,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 512

Descrição

Volume I: Da Filosofia

Delfim Pinto dos Santos (Porto, 1907 — Cascais, Cascais, 1966) foi um filósofo, pedagogo, escritor e professor universitário português, autor de uma extensa obra abrangendo os géneros do tratado filosófico, do ensaio, do memorialismo, da oratória, da crítica (literária e alguma cinematográfica) e da crónica, difundida em numerosas publicações da imprensa periódica, científica, cultural e da especialidade. Defensor de uma filosofia do homem no tempo e profundo conhecedor da situação pedagógica de Portugal, Delfim Santos entendia que só uma modificação estrutural a poderia resolver, defendia a exigência de fundamentação e era contrário à improvisação de soluções e à transferência apressada de métodos de outros países

Obras completas de Delfim Santos Vol. I xxx

€10

LT004190
1971
Delfim Santos
Editora Fundação Calouste Gulbenkian
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1971
  • Código
  • LT004190
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 18,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 512
Descrição

Volume I: Da Filosofia

Delfim Pinto dos Santos (Porto, 1907 — Cascais, Cascais, 1966) foi um filósofo, pedagogo, escritor e professor universitário português, autor de uma extensa obra abrangendo os géneros do tratado filosófico, do ensaio, do memorialismo, da oratória, da crítica (literária e alguma cinematográfica) e da crónica, difundida em numerosas publicações da imprensa periódica, científica, cultural e da especialidade. Defensor de uma filosofia do homem no tempo e profundo conhecedor da situação pedagógica de Portugal, Delfim Santos entendia que só uma modificação estrutural a poderia resolver, defendia a exigência de fundamentação e era contrário à improvisação de soluções e à transferência apressada de métodos de outros países