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Os tempos hipermodernos

LT016679
2015
Gilles Lipovetsky

Autores Sébastien Charles
Editora Edições 70
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 2015
  • Código
  • LT016679
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 134

Descrição

Esta obra compõe-se de três partes: na primeira, o filósofo Sébastien Charles apresenta uma introdução ao pensamento de Lipovetsky; a segunda, trata da sociedade hipermoderna; e na última parte, Charles entrevista Lipovetsky, que fala do seu percurso intelectual. Neste livro, Lipovetsky aprofunda as suas ideias sobre a hipermodernidade e a angústia do homem contemporâneo perante a liberdade de escolha proporcionada por esta 'segunda modernidade', afirmando que os três aspectos fundamentais da modernidade – o mercado, o indivíduo e os avanços técnico-científicos – se intensificaram a partir dos anos 50 e desde os anos 80 com a intensificação da globalização, tendo passado a interferir directamente nos comportamentos sociais. O filósofo assinala os paradoxos do presente, destacando a fragilidade do indivíduo, simultaneamente mais autónomo e mais frágil.

Os tempos hipermodernos

€10

LT016679
2015
Gilles Lipovetsky
Autores Sébastien Charles
Editora Edições 70
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2015
  • Código
  • LT016679
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 134
Descrição

Esta obra compõe-se de três partes: na primeira, o filósofo Sébastien Charles apresenta uma introdução ao pensamento de Lipovetsky; a segunda, trata da sociedade hipermoderna; e na última parte, Charles entrevista Lipovetsky, que fala do seu percurso intelectual. Neste livro, Lipovetsky aprofunda as suas ideias sobre a hipermodernidade e a angústia do homem contemporâneo perante a liberdade de escolha proporcionada por esta 'segunda modernidade', afirmando que os três aspectos fundamentais da modernidade – o mercado, o indivíduo e os avanços técnico-científicos – se intensificaram a partir dos anos 50 e desde os anos 80 com a intensificação da globalização, tendo passado a interferir directamente nos comportamentos sociais. O filósofo assinala os paradoxos do presente, destacando a fragilidade do indivíduo, simultaneamente mais autónomo e mais frágil.