• 967 224 138 *
  • Contactos

1421 O ano em que a China descobriu o mundo

LT012245
2008
Gavin Menzies

Editora Livros D'Hoje
Idioma Português PT
Estado : Como Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 2008
  • Edição
  • 2
  • Código
  • LT012245
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 595

Descrição

No dia 8 de Março de 1421 a maior frota do mundo partiu da China, rumo ao oceano Índico. As embarcações, enormes juncos, estavam sob o comando de Zheng He e outros almirantes eunucos, leais ao imperador Zhu Di. A sua missão era chegar aos confins da terra para receber tributo dos bárbaros além-mar e unir o mundo na harmonia professada por Confúcio. Esta viagem duraria cerca de dois anos e daria a volta ao mundo. Só sete barcos regressaram, em Outubro de 1423, mas encontraram um país devastado pelo caos económico e social e a China abandonou tão custoso empreendimento para se auto-isolar do mundo. O imperador Ming ordenou que os barcos fossem destruídos e com eles todos os registos da sua viagem. Ficava assim perdido para o mundo o conhecimento de que os navegadores chineses tinham alcançado a América setenta anos antes de Cristóvão Colombo e feito a viagem de circum-navegação da terra um século antes de Fernão de Magalhães. Tinham também descoberto a Antárctida, alcançado a Austrália trezentos e cinquenta anos antes de Cook e resolvido o problema da longitude trezentos anos antes dos europeus.

1421 O ano em que a China descobriu o mundo

€10

LT012245
2008
Gavin Menzies
Editora Livros D'Hoje
Idioma Português PT
Estado : Como Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2008
  • Edição
  • 2
  • Código
  • LT012245
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 595
Descrição

No dia 8 de Março de 1421 a maior frota do mundo partiu da China, rumo ao oceano Índico. As embarcações, enormes juncos, estavam sob o comando de Zheng He e outros almirantes eunucos, leais ao imperador Zhu Di. A sua missão era chegar aos confins da terra para receber tributo dos bárbaros além-mar e unir o mundo na harmonia professada por Confúcio. Esta viagem duraria cerca de dois anos e daria a volta ao mundo. Só sete barcos regressaram, em Outubro de 1423, mas encontraram um país devastado pelo caos económico e social e a China abandonou tão custoso empreendimento para se auto-isolar do mundo. O imperador Ming ordenou que os barcos fossem destruídos e com eles todos os registos da sua viagem. Ficava assim perdido para o mundo o conhecimento de que os navegadores chineses tinham alcançado a América setenta anos antes de Cristóvão Colombo e feito a viagem de circum-navegação da terra um século antes de Fernão de Magalhães. Tinham também descoberto a Antárctida, alcançado a Austrália trezentos e cinquenta anos antes de Cook e resolvido o problema da longitude trezentos anos antes dos europeus.