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A Cadeira de Sidónio ou a memória do presidencialismo

LT017071
1981
José Freire Antunes

Editora Europa-América
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 1981
  • Código
  • LT017071
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 192

Descrição

Sidónio Pais. Nenhum político português do século XX foi tão odiado e tão aclamado. Muito se escreveu sobre a figura. Elogiando-o ou denegrindo-o. Durante um ano habitou o Palácio de Belém. Governou e viveu perigosamente. Morreu assassinado na Estação do Rossio. Havia nele uma distinção que os outros não tiveram; não sei o quê, que atraía os homens e principalmente as mulheres - desprendimento de si próprio, arrojo, amor dos humildes, refere Raul Brandão traçando o seu perfil. José Freire Antunes ilumina este período conturbado com rigor histórico. Um descarnado, seco, quase cinematográfico, torna a sua leitura empolgante. É uma nova forma de contar história. Mas para além da vontade do autor, um problema actual ressalta, porque afinal é essa a própria essência da História, pois do passado emergem as linhas do futuro. E esse problema pode resumir-se nas próprias palavras de Sidónio Pais, em 17 de Fevereiro de 1918: é necessário que o País se pronuncie sobre a forma de regime que deve optar-se: se parlamentar, se presidencialista. O primeiro faliu; o segundo é a Ideia Nova.

A Cadeira de Sidónio ou a memória do presidencialismo

€10

LT017071
1981
José Freire Antunes
Editora Europa-América
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1981
  • Código
  • LT017071
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 192
Descrição

Sidónio Pais. Nenhum político português do século XX foi tão odiado e tão aclamado. Muito se escreveu sobre a figura. Elogiando-o ou denegrindo-o. Durante um ano habitou o Palácio de Belém. Governou e viveu perigosamente. Morreu assassinado na Estação do Rossio. Havia nele uma distinção que os outros não tiveram; não sei o quê, que atraía os homens e principalmente as mulheres - desprendimento de si próprio, arrojo, amor dos humildes, refere Raul Brandão traçando o seu perfil. José Freire Antunes ilumina este período conturbado com rigor histórico. Um descarnado, seco, quase cinematográfico, torna a sua leitura empolgante. É uma nova forma de contar história. Mas para além da vontade do autor, um problema actual ressalta, porque afinal é essa a própria essência da História, pois do passado emergem as linhas do futuro. E esse problema pode resumir-se nas próprias palavras de Sidónio Pais, em 17 de Fevereiro de 1918: é necessário que o País se pronuncie sobre a forma de regime que deve optar-se: se parlamentar, se presidencialista. O primeiro faliu; o segundo é a Ideia Nova.