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A Ditadura nacional e as relações internacionais (1926-1933)

LT017469
2015
Pedro Soares Martinez

Editora Almedina
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€20
Mais detalhes
  • Ano
  • 2015
  • Código
  • LT017469
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 16,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 454

Descrição

Para além da indiscutível prioridade do equilíbrio financeiro, sem o qual a própria independência das nações se compromete, poderá admitir-se que uma outra prioridade tivesse aconselhado à Ditadura Nacional portuguesa (1926-1933) reformas amplas e imediatas do Ministério dos Negócios Estrangeiros que permitissem dar conhecimento, a nível mundial, de uma renovada vitalidade portuguesa. Sobretudo tendo em vista a garantia de uma continuidade nacional a longo prazo, que transcendesse os regimes políticos. Mas será compreensível que aquela Ditadura, enredada em hesitações, infiltrações e hibridismos, concentrada na preocupação dominante do acerto da contabilidade do Estado e da dívida pública, mobilizada por necessidades prementes de remoção de dificuldades imediatas, a curto prazo, não tenha podido rever, em termos de justificada grandeza, uma acção diplomática da qual haveria a esperar, em larga medida, o completo reconhecimento externo das imensas potencialidades portuguesas, incluindo as económicas, e de todo o grande relevo da posição que cabia a Portugal entre as nações.

A Ditadura nacional e as relações internacionais (1926-1933)

€20

LT017469
2015
Pedro Soares Martinez
Editora Almedina
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2015
  • Código
  • LT017469
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 16,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 454
Descrição

Para além da indiscutível prioridade do equilíbrio financeiro, sem o qual a própria independência das nações se compromete, poderá admitir-se que uma outra prioridade tivesse aconselhado à Ditadura Nacional portuguesa (1926-1933) reformas amplas e imediatas do Ministério dos Negócios Estrangeiros que permitissem dar conhecimento, a nível mundial, de uma renovada vitalidade portuguesa. Sobretudo tendo em vista a garantia de uma continuidade nacional a longo prazo, que transcendesse os regimes políticos. Mas será compreensível que aquela Ditadura, enredada em hesitações, infiltrações e hibridismos, concentrada na preocupação dominante do acerto da contabilidade do Estado e da dívida pública, mobilizada por necessidades prementes de remoção de dificuldades imediatas, a curto prazo, não tenha podido rever, em termos de justificada grandeza, uma acção diplomática da qual haveria a esperar, em larga medida, o completo reconhecimento externo das imensas potencialidades portuguesas, incluindo as económicas, e de todo o grande relevo da posição que cabia a Portugal entre as nações.