Prefácio e notas de Carlos da Fonseca
«José Martins Gonçalves Viana filiou-se e militou inicialmente na Associação dos Trabalhadores do Porto. Depois colaborou na Voz do Operário e escreveu uma série de folhetos sobre anarquismo, de grande importância para a época. Dirigiu Revolução Social, o primeiro jornal anarquista português, que apareceu no Porto em 1888. Pouco depois, Gonçalves Viana, em resposta aos insultos que o historiador M. Pinheiro Chagas dirigia a Luísa Michel, sugere nas páginas de Revolução Social uma "paga justa" para o insultante da anarquista francesa. Manuel Joaquim Pinto não hesitou: vibrou uma bengalada na cabeça do historiador e a polícia prendeu diversos anarquistas, inclusivé chegou a acusar Gonçalves Viana de autor moral.» in ahsocial.ics.ulisboa.pt
Prefácio e notas de Carlos da Fonseca
«José Martins Gonçalves Viana filiou-se e militou inicialmente na Associação dos Trabalhadores do Porto. Depois colaborou na Voz do Operário e escreveu uma série de folhetos sobre anarquismo, de grande importância para a época. Dirigiu Revolução Social, o primeiro jornal anarquista português, que apareceu no Porto em 1888. Pouco depois, Gonçalves Viana, em resposta aos insultos que o historiador M. Pinheiro Chagas dirigia a Luísa Michel, sugere nas páginas de Revolução Social uma "paga justa" para o insultante da anarquista francesa. Manuel Joaquim Pinto não hesitou: vibrou uma bengalada na cabeça do historiador e a polícia prendeu diversos anarquistas, inclusivé chegou a acusar Gonçalves Viana de autor moral.» in ahsocial.ics.ulisboa.pt