• 967 224 138 *
  • Contactos

A evolução anarquista em Portugal

LT015639
1975
J. M. Gonçalves Viana

Editora Seara Nova
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 1975
  • Colecção
  • Documentos Vivos da História de Portugal
  • Código
  • LT015639
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 11,00 x 18,00 x
  • Nº Páginas
  • 133

Descrição

Prefácio e notas de Carlos da Fonseca

«José Martins Gonçalves Viana filiou-se e militou inicialmente na Associação dos Trabalhadores do Porto. Depois colaborou na Voz do Operário e escreveu uma série de folhetos sobre anarquismo, de grande importância para a época. Dirigiu Revolução Social, o primeiro jornal anarquista português, que apareceu no Porto em 1888. Pouco depois, Gonçalves Viana, em resposta aos insultos que o historiador M. Pinheiro Chagas dirigia a Luísa Michel, sugere nas páginas de Revolução Social uma "paga justa" para o insultante da anarquista francesa. Manuel Joaquim Pinto não hesitou: vibrou uma bengalada na cabeça do historiador e a polícia prendeu diversos anarquistas, inclusivé chegou a acusar Gonçalves Viana de autor moral.» in ahsocial.ics.ulisboa.pt

A evolução anarquista em Portugal

€10

LT015639
1975
J. M. Gonçalves Viana
Editora Seara Nova
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1975
  • Colecção
  • Documentos Vivos da História de Portugal
  • Código
  • LT015639
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 11,00 x 18,00 x
  • Nº Páginas
  • 133
Descrição

Prefácio e notas de Carlos da Fonseca

«José Martins Gonçalves Viana filiou-se e militou inicialmente na Associação dos Trabalhadores do Porto. Depois colaborou na Voz do Operário e escreveu uma série de folhetos sobre anarquismo, de grande importância para a época. Dirigiu Revolução Social, o primeiro jornal anarquista português, que apareceu no Porto em 1888. Pouco depois, Gonçalves Viana, em resposta aos insultos que o historiador M. Pinheiro Chagas dirigia a Luísa Michel, sugere nas páginas de Revolução Social uma "paga justa" para o insultante da anarquista francesa. Manuel Joaquim Pinto não hesitou: vibrou uma bengalada na cabeça do historiador e a polícia prendeu diversos anarquistas, inclusivé chegou a acusar Gonçalves Viana de autor moral.» in ahsocial.ics.ulisboa.pt