Hoje em dia reconhece-se a cronologia como um instrumento imprescindível para a análise histórica. As datas existem como marcas insubstituíveis a partir das quais se articulam os factos inseridos no tempo e no espaço. A referência cronológica ganha ainda mais relevância quando o material de investigação e as obras de referência são escassas ou pouco rigorosas, criando dificuldades quase insuperáveis aos investigadores e a todos quantos se interessam pela história por falta de indicações cronológicas precisas. Daí esta cronologia da I República Portuguesa, um período aliciante e fundamental da história contemporânea portuguesa mas ainda com muita informação por desbravar. Não se pretende aqui a cronologia definitiva da República, pois a quantidade de informação impõe uma selecção, mas uma cronologia dos factos considerados fundamentais, contemplando as ocorrências políticas e os acontecimentos sociais enquadrados, tanto quanto possível por factos económicos e legislativos. Fernando de Castro Brandão nasceu no Porto. Licenciou-se em História na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa em 1968, onde leccionou como assistente durante dois anos. Após o Serviço Militar, ingressou na carreira diplomática em 1973 servindo como Cônsul em Porto Alegre (Brasil), na Embaixada de Portugal no México, como Cônsul-Geral em Boston e em Luanda. Nomeado Embaixador no Paquistão em 1995, desempenha actualmente igual cargo na Venezuela. É autor de vários trabalhos no campo da História Diplomática, dos quais se destacam: Relaciones Diplomatico-Consulares entre Mexico Y Portugal, Portugal e as Regências de Argel, Tunes e Tripoli e Para uma Bibliografia da História Diplomática Portuguesa. Interessado pela cronologia, publicou vários títulos sobre a matéria: Sinopse Cronológica da História Diplomática Portuguesa, A 1.ª República Portuguesa Uma Cronologia, (Livros Horizonte), O Liberalismo e a Reacção, De D. João V a D. Maria I e História da Expansão Portuguesa.
Hoje em dia reconhece-se a cronologia como um instrumento imprescindível para a análise histórica. As datas existem como marcas insubstituíveis a partir das quais se articulam os factos inseridos no tempo e no espaço. A referência cronológica ganha ainda mais relevância quando o material de investigação e as obras de referência são escassas ou pouco rigorosas, criando dificuldades quase insuperáveis aos investigadores e a todos quantos se interessam pela história por falta de indicações cronológicas precisas. Daí esta cronologia da I República Portuguesa, um período aliciante e fundamental da história contemporânea portuguesa mas ainda com muita informação por desbravar. Não se pretende aqui a cronologia definitiva da República, pois a quantidade de informação impõe uma selecção, mas uma cronologia dos factos considerados fundamentais, contemplando as ocorrências políticas e os acontecimentos sociais enquadrados, tanto quanto possível por factos económicos e legislativos. Fernando de Castro Brandão nasceu no Porto. Licenciou-se em História na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa em 1968, onde leccionou como assistente durante dois anos. Após o Serviço Militar, ingressou na carreira diplomática em 1973 servindo como Cônsul em Porto Alegre (Brasil), na Embaixada de Portugal no México, como Cônsul-Geral em Boston e em Luanda. Nomeado Embaixador no Paquistão em 1995, desempenha actualmente igual cargo na Venezuela. É autor de vários trabalhos no campo da História Diplomática, dos quais se destacam: Relaciones Diplomatico-Consulares entre Mexico Y Portugal, Portugal e as Regências de Argel, Tunes e Tripoli e Para uma Bibliografia da História Diplomática Portuguesa. Interessado pela cronologia, publicou vários títulos sobre a matéria: Sinopse Cronológica da História Diplomática Portuguesa, A 1.ª República Portuguesa Uma Cronologia, (Livros Horizonte), O Liberalismo e a Reacção, De D. João V a D. Maria I e História da Expansão Portuguesa.