«A Ideia de História» é o melhor trabalho até agora divulgado do grande filósofo, historicista e arqueologista de Oxford, R.G. Collingwood. Este ensaio foi originalmente publicado após a morte do autor, em 1946, depois de ter sido composto a partir dos manuscritos deixados por Collingwood. O seu espólio ainda permanece incompleto, uma vez que muitos documentos encontram-se hoje irremediavelmente perdidos. Este importante trabalho examina como a ideia de história tem evoluido desde o tempo de Heródoto até ao século XX, no qual Collingwood partilha com o leitor a sua própria perspectiva sobre o que de facto é a História. Principiando pela análise das concepções teocráticas e mitológicas dos alvores da História, Collingwood oferece-nos em seguida um estudo rigoroso dos fundamentos da historiografia grega, romana, medieval, renascentista, iluminista, romântica e da história científica dos nossos dias. Deste último período, vemos analisado o pensamento de Marx, Dilthey, Spengler, Bergson, Croce e outros.
«A Ideia de História» é o melhor trabalho até agora divulgado do grande filósofo, historicista e arqueologista de Oxford, R.G. Collingwood. Este ensaio foi originalmente publicado após a morte do autor, em 1946, depois de ter sido composto a partir dos manuscritos deixados por Collingwood. O seu espólio ainda permanece incompleto, uma vez que muitos documentos encontram-se hoje irremediavelmente perdidos. Este importante trabalho examina como a ideia de história tem evoluido desde o tempo de Heródoto até ao século XX, no qual Collingwood partilha com o leitor a sua própria perspectiva sobre o que de facto é a História. Principiando pela análise das concepções teocráticas e mitológicas dos alvores da História, Collingwood oferece-nos em seguida um estudo rigoroso dos fundamentos da historiografia grega, romana, medieval, renascentista, iluminista, romântica e da história científica dos nossos dias. Deste último período, vemos analisado o pensamento de Marx, Dilthey, Spengler, Bergson, Croce e outros.