«A consciência de que o homem pode viver harmoniosamente de corpo e espírito são não é recente mas, de novo, bastante actual. No início do terceiro milénio, agora que a comunicação aproxima os povos, também o aproveitamento racional dos recursos naturais e do património cultural podem ser valorizados, em busca de desempenhos comuns entre regiões e estados próximos, numa lógica de sinergias identitárias. Em qualquer parte do mundo, o termalismo, sem o emprego conhecedor da água e da ciência, do método e da natureza, da ordem e da estética, ao serviço da saúde e do bem-estar, não pode ser pensado como fenómeno de moda; ele trata-se de uma interpretação do tempo e do espaço, de uma viagem da alma e do corpo, à descoberta das razões mais profundas da existências, da única tentativa razoável de fundir o saber e o estar. Uma terra-de-água não é lugar de águas correntes como as de um rio. À um lugar de águas emergentes e vivificantes; imaginário eventual de referências da antiguidade ou da vilegiatura romântica. À, hoje em dia, lugar global onde se cruzam saúde e ambiente no seu melhor, mas também o suporte físico de uma actividade económica e cultural de excepção.»
«A consciência de que o homem pode viver harmoniosamente de corpo e espírito são não é recente mas, de novo, bastante actual. No início do terceiro milénio, agora que a comunicação aproxima os povos, também o aproveitamento racional dos recursos naturais e do património cultural podem ser valorizados, em busca de desempenhos comuns entre regiões e estados próximos, numa lógica de sinergias identitárias. Em qualquer parte do mundo, o termalismo, sem o emprego conhecedor da água e da ciência, do método e da natureza, da ordem e da estética, ao serviço da saúde e do bem-estar, não pode ser pensado como fenómeno de moda; ele trata-se de uma interpretação do tempo e do espaço, de uma viagem da alma e do corpo, à descoberta das razões mais profundas da existências, da única tentativa razoável de fundir o saber e o estar. Uma terra-de-água não é lugar de águas correntes como as de um rio. À um lugar de águas emergentes e vivificantes; imaginário eventual de referências da antiguidade ou da vilegiatura romântica. À, hoje em dia, lugar global onde se cruzam saúde e ambiente no seu melhor, mas também o suporte físico de uma actividade económica e cultural de excepção.»