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Apanhados pela Revolução – Petrogrado 1917

LT014290
2017
Helen Rappaport

Editora Temas e Debates
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€14
Mais detalhes
  • Ano
  • 2017
  • Tradutor
  • Artur Lopes Cardoso
  • Código
  • LT014290
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 443

Descrição

A história de uma revolução que abalou o mundo, contada segundo uma perspetiva inteiramente nova - a dos cidadãos estrangeiros que se encontravam em Petrogrado nos dias de 1917 em que a história era feita nas ruas. Entre a primeira revolução em fevereiro de 1917 e o golpe bolchevique de Lenine em outubro, Petrogrado (a antiga Sampetersburgo) só conheceu turbulência. Os visitantes estrangeiros que enchiam hotéis, bares e embaixadas estavam cientes do caos que os rodeava. Entre eles encontravam-se jornalistas, diplomatas, homens de negócios, governantas e enfermeiras voluntárias.

Muitos deles mantiveram diários e escreveram cartas para casa: da enfermeira inglesa que sobrevivera ao naufrágio do Titanic, passando pelo criado negro do embaixador norte-americano, até à dirigente sufragista Emmeline Pankhurst, que fora a Petrogrado para conhecer o indomável «batalhão da morte» feminino. Baseando-se nos testemunhos dos cidadãos estrangeiros que assistiram ao desenrolar do drama, Helen Rappaport conduz-nos ao próprio cerne da ação - para vermos, sentirmos e ouvirmos a Revolução, tal como aconteceu.

Apanhados pela Revolução – Petrogrado 1917

€14

LT014290
2017
Helen Rappaport
Editora Temas e Debates
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2017
  • Tradutor
  • Artur Lopes Cardoso
  • Código
  • LT014290
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 443
Descrição

A história de uma revolução que abalou o mundo, contada segundo uma perspetiva inteiramente nova - a dos cidadãos estrangeiros que se encontravam em Petrogrado nos dias de 1917 em que a história era feita nas ruas. Entre a primeira revolução em fevereiro de 1917 e o golpe bolchevique de Lenine em outubro, Petrogrado (a antiga Sampetersburgo) só conheceu turbulência. Os visitantes estrangeiros que enchiam hotéis, bares e embaixadas estavam cientes do caos que os rodeava. Entre eles encontravam-se jornalistas, diplomatas, homens de negócios, governantas e enfermeiras voluntárias.

Muitos deles mantiveram diários e escreveram cartas para casa: da enfermeira inglesa que sobrevivera ao naufrágio do Titanic, passando pelo criado negro do embaixador norte-americano, até à dirigente sufragista Emmeline Pankhurst, que fora a Petrogrado para conhecer o indomável «batalhão da morte» feminino. Baseando-se nos testemunhos dos cidadãos estrangeiros que assistiram ao desenrolar do drama, Helen Rappaport conduz-nos ao próprio cerne da ação - para vermos, sentirmos e ouvirmos a Revolução, tal como aconteceu.