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Aqui não passaram! O erro fatal de Napoleão

LT011576
2007
Carlos de Azeredo

Editora Civilização
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€30
Mais detalhes
  • Ano
  • 2007
  • Edição
  • 2
  • Código
  • LT011576
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 16,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 306

Descrição

No âmbito das comemorações dos 200 anos das Invasões Francesas, o general Carlos de Azeredo descreve neste livro a acção das forças portuguesas durante a 2ª Invasão, comandada por Soult, para cuja derrota foi determinante a reacção popular a norte do Douro. Em manobras sucessivas, o general Silveira obrigou Soult a empenhar cinco Brigadas sobre a linha do Tâmega, num total de 9 mil homens, ou seja, mais de 42% dos seus efectivos (21 mil homens). Tal situação impediu o avanço sobre Lisboa, planeado por Napoleão. Uma pesquisa cuidadosa das fontes nacionais e estrangeiras vem esclarecer, de modo decisivo, o papel das forças portuguesas no desgaste e no retardamento do exército invasor, que permitiu o avanço das tropas de Wellesley e a derrota dos franceses. Citando o maior historiador francês da época – Louis-Adolphe Thiers – o autor demonstra que as Invasões de Portugal foram “o começo dos maiores erros e das maiores infelicidades do reinado de Napoleão”, um erro fatal que o precipitou “numa queda espantosa”.

Aqui não passaram! O erro fatal de Napoleão

€30

LT011576
2007
Carlos de Azeredo
Editora Civilização
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 2007
  • Edição
  • 2
  • Código
  • LT011576
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 16,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 306
Descrição

No âmbito das comemorações dos 200 anos das Invasões Francesas, o general Carlos de Azeredo descreve neste livro a acção das forças portuguesas durante a 2ª Invasão, comandada por Soult, para cuja derrota foi determinante a reacção popular a norte do Douro. Em manobras sucessivas, o general Silveira obrigou Soult a empenhar cinco Brigadas sobre a linha do Tâmega, num total de 9 mil homens, ou seja, mais de 42% dos seus efectivos (21 mil homens). Tal situação impediu o avanço sobre Lisboa, planeado por Napoleão. Uma pesquisa cuidadosa das fontes nacionais e estrangeiras vem esclarecer, de modo decisivo, o papel das forças portuguesas no desgaste e no retardamento do exército invasor, que permitiu o avanço das tropas de Wellesley e a derrota dos franceses. Citando o maior historiador francês da época – Louis-Adolphe Thiers – o autor demonstra que as Invasões de Portugal foram “o começo dos maiores erros e das maiores infelicidades do reinado de Napoleão”, um erro fatal que o precipitou “numa queda espantosa”.