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Bolama, a saudosa

LT018251
2016
António J. E. Estácio

Editora Edição de Autor
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€35
Mais detalhes
  • Ano
  • 2016
  • Código
  • LT018251
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 488

Descrição

«Obra de estudo mas essencialmente uma memória afetuosa urdida com esplêndidas recordações. Tudo começa com apontamentos avulsos sobre a chegada dos portugueses a uma região que durante séculos teve as mais desvairadas designações, fala-se num presidente norte-americano que arbitrou a questão de Bolama, em Abril de 1870, e que deu legitimidade à presença portuguesa em detrimento da britânica, salta-se para a Companhia do Grão-Pará e Maranhão, há referências a uma conferência proferida pelo Conde de Ávila e Bolama em Maio de 1946 subordinada à ilha de Bolama, na Sociedade de Geografia de Lisboa, agora Bolama é a capital da colónia, segundo reza uma notícia publicada em “Occidente”, em Março de 1879, informa-se que a ilha tem de comprimento oito milhas, uma população de cerca de 3800 habitantes. “É dotada das mais favoráveis condições para a cultura do café e de todos os produtos de climas tropicais, consistindo hoje a sua riqueza especial em grandes matas virgens para a construção”. Em rigor, não sabe a origem do seu nome. O município foi criado em 1871, apresentam-se estampas alusivas, menciona-se o Centro de Saúde de Bolama e passamos para a série de motins e rebeliões que atravessam a segunda metade do século XIX, para já não falar de tudo quanto aconteceu na primeira metade desse século e que o historiador René Pélissier descreve meticulosamente.» in blogueforanadaevaotres.blogspot.com

Bolama, a saudosa

€35

LT018251
2016
António J. E. Estácio
Editora Edição de Autor
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
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Mais detalhes
  • Ano
  • 2016
  • Código
  • LT018251
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  • Dimensões
  • 15,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 488
Descrição

«Obra de estudo mas essencialmente uma memória afetuosa urdida com esplêndidas recordações. Tudo começa com apontamentos avulsos sobre a chegada dos portugueses a uma região que durante séculos teve as mais desvairadas designações, fala-se num presidente norte-americano que arbitrou a questão de Bolama, em Abril de 1870, e que deu legitimidade à presença portuguesa em detrimento da britânica, salta-se para a Companhia do Grão-Pará e Maranhão, há referências a uma conferência proferida pelo Conde de Ávila e Bolama em Maio de 1946 subordinada à ilha de Bolama, na Sociedade de Geografia de Lisboa, agora Bolama é a capital da colónia, segundo reza uma notícia publicada em “Occidente”, em Março de 1879, informa-se que a ilha tem de comprimento oito milhas, uma população de cerca de 3800 habitantes. “É dotada das mais favoráveis condições para a cultura do café e de todos os produtos de climas tropicais, consistindo hoje a sua riqueza especial em grandes matas virgens para a construção”. Em rigor, não sabe a origem do seu nome. O município foi criado em 1871, apresentam-se estampas alusivas, menciona-se o Centro de Saúde de Bolama e passamos para a série de motins e rebeliões que atravessam a segunda metade do século XIX, para já não falar de tudo quanto aconteceu na primeira metade desse século e que o historiador René Pélissier descreve meticulosamente.» in blogueforanadaevaotres.blogspot.com