Um diário de bordo, uma narrativa de viagem, um livro de aforismos ou de orações, um atlas, um romance ilustrado do século XXI, um tratado poético-filosófico, foi assim que a crítica se lhe referiu sucessivamente, primeiro, na Jugoslávia, onde foi originalmente editado, depois em Itália, onde recebeu o Prémio Malaparte para o melhor livro estrangeiro, e, mais tarde, em França. Um romance moderno, genial. Brilhante e imprevisível, assim o define Claudio Magris. O Breviário Mediterrânico mistura os géneros, a erudição, a imaginação, os documentos de arquivo e a experiência vivida, o saber e a recordação, o rigor científico e o sopro épico, o léxico preciso do vocabulário náutico e o delírio das enumerações barrocas. Nietzsche referia-se às relações do homem com o Mediterrâneo como uma «fé no Sul». Com o livro inspirado de Predrag Matvejevitch, esta fé tem agora o seu breviário. Breviário Mediterrânico é um canto de amor - mas de um amante experiente que sabe que «o Mediterrâneo não é apenas uma geografia».
Um diário de bordo, uma narrativa de viagem, um livro de aforismos ou de orações, um atlas, um romance ilustrado do século XXI, um tratado poético-filosófico, foi assim que a crítica se lhe referiu sucessivamente, primeiro, na Jugoslávia, onde foi originalmente editado, depois em Itália, onde recebeu o Prémio Malaparte para o melhor livro estrangeiro, e, mais tarde, em França. Um romance moderno, genial. Brilhante e imprevisível, assim o define Claudio Magris. O Breviário Mediterrânico mistura os géneros, a erudição, a imaginação, os documentos de arquivo e a experiência vivida, o saber e a recordação, o rigor científico e o sopro épico, o léxico preciso do vocabulário náutico e o delírio das enumerações barrocas. Nietzsche referia-se às relações do homem com o Mediterrâneo como uma «fé no Sul». Com o livro inspirado de Predrag Matvejevitch, esta fé tem agora o seu breviário. Breviário Mediterrânico é um canto de amor - mas de um amante experiente que sabe que «o Mediterrâneo não é apenas uma geografia».