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Cardeal Cerejeira – Fotobiografia

LT011299
2002
Irene Flunser Pimentel

Editora Círculo de Leitores
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Em stock

€20
Mais detalhes
  • Ano
  • 2002
  • Colecção
  • Fotobiografias Século XX
  • Código
  • LT011299
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 23,00 x 30,00 x
  • Nº Páginas
  • 199

Descrição

Nascido na zona rural do Minho em 1888, no seio de uma família de poucos recursos, Manuel Gonçalves Cerejeira podia ter-se tornado num simples pároco de aldeia. Em vez disso, ascendeu ao posto mais alto da Igreja, tornando-se cardeal patriarca de Lisboa entre 1929 e 1971 e uma figura fundamental, embora polémica, do século XX português. Conservador e elitista ou renovador e humilde? Amante do luxo e da riqueza ou atento à pobreza e defensor dos mais oprimidos? Homem caloroso ou autoritário? Sinuoso ou insinuante? Alinhado com o Estado Novo ou defensor da independência da Igreja em relação ao regime de Salazar, seu amigo íntimo desde os tempos de Coimbra? Defensor da vida e dos direitos humanos ou silencioso perante a violência da PIDE, a guerra colonial e a censura? Homem forte e decidido, ou indeciso e fraco como António de Oliveira Salazar chegou a apelidá-lo? Quando tomou posse como patriarca, o seu objectivo era recristianizar a sociedade portuguesa, mas no momento da sua exoneração a laicização da sociedade portuguesa era crescente e o mundo por que tanto lutara ameaçava ruir. Morreu no dia 1 de Agosto de 1977, sem que o 25 de Abril de 1974 o tivesse incomodado no seu retiro na Buraca.

Cardeal Cerejeira – Fotobiografia

€20

LT011299
2002
Irene Flunser Pimentel
Editora Círculo de Leitores
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2002
  • Colecção
  • Fotobiografias Século XX
  • Código
  • LT011299
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 23,00 x 30,00 x
  • Nº Páginas
  • 199
Descrição

Nascido na zona rural do Minho em 1888, no seio de uma família de poucos recursos, Manuel Gonçalves Cerejeira podia ter-se tornado num simples pároco de aldeia. Em vez disso, ascendeu ao posto mais alto da Igreja, tornando-se cardeal patriarca de Lisboa entre 1929 e 1971 e uma figura fundamental, embora polémica, do século XX português. Conservador e elitista ou renovador e humilde? Amante do luxo e da riqueza ou atento à pobreza e defensor dos mais oprimidos? Homem caloroso ou autoritário? Sinuoso ou insinuante? Alinhado com o Estado Novo ou defensor da independência da Igreja em relação ao regime de Salazar, seu amigo íntimo desde os tempos de Coimbra? Defensor da vida e dos direitos humanos ou silencioso perante a violência da PIDE, a guerra colonial e a censura? Homem forte e decidido, ou indeciso e fraco como António de Oliveira Salazar chegou a apelidá-lo? Quando tomou posse como patriarca, o seu objectivo era recristianizar a sociedade portuguesa, mas no momento da sua exoneração a laicização da sociedade portuguesa era crescente e o mundo por que tanto lutara ameaçava ruir. Morreu no dia 1 de Agosto de 1977, sem que o 25 de Abril de 1974 o tivesse incomodado no seu retiro na Buraca.