1410. Um tenebroso clamor invade a planície. Os pesados esquadrões de cavaleiros com mantos brancos ostentando uma cruz negra desmoronam-se. É a sua última batalha. Ao cair da noite desse dia 15 de Julho, em Tannenberg, os Teutónicos serão engolidos por uma onda avassaladora de eslavos e tártaros. A Ordem dos Cavaleiros Teutónicos, a Deutschen Ritterorden, fora fundada três séculos antes, na Palestina, no tempo de Frederico Barba-Roxa. Sob o impulso do Grão-Mestre Hermann von Salza, fixa-se nas regiões do Báltico e constitui um Estado monástico e guerreiro que assegura a Prússia, funda Kronstadt e Königsberg, anexa a Pomerânia e Dantzig. A história empolgante dos Cavaleiros Teutonicos é a primeira narrativa deste volume consagrado aos corpos de elite do passado, onde também se exaltam os feitos dos Janízaros – pilares do império otomano, dos Mosqueteiros – fundados por Luís XIII de França -, dos Granadeiros da Guarda Imperial e, finalmente, dos Cadetes.
1410. Um tenebroso clamor invade a planície. Os pesados esquadrões de cavaleiros com mantos brancos ostentando uma cruz negra desmoronam-se. É a sua última batalha. Ao cair da noite desse dia 15 de Julho, em Tannenberg, os Teutónicos serão engolidos por uma onda avassaladora de eslavos e tártaros. A Ordem dos Cavaleiros Teutónicos, a Deutschen Ritterorden, fora fundada três séculos antes, na Palestina, no tempo de Frederico Barba-Roxa. Sob o impulso do Grão-Mestre Hermann von Salza, fixa-se nas regiões do Báltico e constitui um Estado monástico e guerreiro que assegura a Prússia, funda Kronstadt e Königsberg, anexa a Pomerânia e Dantzig. A história empolgante dos Cavaleiros Teutonicos é a primeira narrativa deste volume consagrado aos corpos de elite do passado, onde também se exaltam os feitos dos Janízaros – pilares do império otomano, dos Mosqueteiros – fundados por Luís XIII de França -, dos Granadeiros da Guarda Imperial e, finalmente, dos Cadetes.