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D. João II – Um percurso humano e político nas origens da modernidade em Portugal

LT017195
1991
Manuela Mendonça

Editora Estampa
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€16
Mais detalhes
  • Ano
  • 1991
  • Colecção
  • Imprensa Universitária
  • Código
  • LT017195
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 528

Descrição

A grande maioria, se não mesmo a totalidade dos historiadores joaninos, entendeu a vida e acção de D. João II desligadas da época em que viveu. Ao contrário, Manuela Mendonça descobre a marca do tempo no agir do Príncipe Perfeito (1455-1495). É a pessoa concreta, como agente histórico, actuando na estrutura que a historiadora reconstituiu, que dá vida a uma estratégia política. Depois da apresentação deste trabalho, não é mais possível aceitar como suficientes as estruturas sociais, militares, económicas, administrativas e políticas; nelas é imprescindível inserir a acção humana que permite, decisivamente, identificar a presença do rei-pessoa nas exigências do rei-poder e do rei-estado, possibilitando então a descoberta dum novo tempo a aurora da modernidade em que se torna visível a mudança dum «rei de espectáculo e de parada», numa evolução de convicções tanto do «actor-rei» como de «espectadores-súbditos».

D. João II – Um percurso humano e político nas origens da modernidade em Portugal

€16

LT017195
1991
Manuela Mendonça
Editora Estampa
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1991
  • Colecção
  • Imprensa Universitária
  • Código
  • LT017195
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 528
Descrição

A grande maioria, se não mesmo a totalidade dos historiadores joaninos, entendeu a vida e acção de D. João II desligadas da época em que viveu. Ao contrário, Manuela Mendonça descobre a marca do tempo no agir do Príncipe Perfeito (1455-1495). É a pessoa concreta, como agente histórico, actuando na estrutura que a historiadora reconstituiu, que dá vida a uma estratégia política. Depois da apresentação deste trabalho, não é mais possível aceitar como suficientes as estruturas sociais, militares, económicas, administrativas e políticas; nelas é imprescindível inserir a acção humana que permite, decisivamente, identificar a presença do rei-pessoa nas exigências do rei-poder e do rei-estado, possibilitando então a descoberta dum novo tempo a aurora da modernidade em que se torna visível a mudança dum «rei de espectáculo e de parada», numa evolução de convicções tanto do «actor-rei» como de «espectadores-súbditos».