Em Setembro de 1758, o rei D. José sofreu um atentado. A partir daí, desenvolveu-se um processo de perseguição a algumas famílias do Reino, sobretudo o Duque de Aveiro e o Marquês de Távora, perseguição que culminou num julgamento e numa execução que excedeu em barbarismo todos os limites do imaginável. Os bens dos Távora foram confiscados, as pedras de armas picadas, as terras salgadas, as mulheres separadas dos filhos e encerradas em conventos. D. Leonor foi executada juntamente com o marido, os dois genros e os criados mais fiéis. As filhas foram encerradas em conventos e os netos obrigados a professar. Sem opositores, o Marquês de Pombal pôde exercer livremente o seu poder. Os Távora foram executados em Belém, no Chão Sagrado, onde ainda hoje existe um pelourinho.
Em Setembro de 1758, o rei D. José sofreu um atentado. A partir daí, desenvolveu-se um processo de perseguição a algumas famílias do Reino, sobretudo o Duque de Aveiro e o Marquês de Távora, perseguição que culminou num julgamento e numa execução que excedeu em barbarismo todos os limites do imaginável. Os bens dos Távora foram confiscados, as pedras de armas picadas, as terras salgadas, as mulheres separadas dos filhos e encerradas em conventos. D. Leonor foi executada juntamente com o marido, os dois genros e os criados mais fiéis. As filhas foram encerradas em conventos e os netos obrigados a professar. Sem opositores, o Marquês de Pombal pôde exercer livremente o seu poder. Os Távora foram executados em Belém, no Chão Sagrado, onde ainda hoje existe um pelourinho.