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D. Leonor de Távora – O tempo da ira

LT008722
2003
Luiz de Lancastre e Távora

Editora Quetzal
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€8
Mais detalhes
  • Ano
  • 2003
  • Capa
  • Paulo Sousa
  • Código
  • LT008722
  • Detalhes físicos
  • Nº Páginas
  • 194

Descrição

Em Setembro de 1758, o rei D. José sofreu um atentado. A partir daí, desenvolveu-se um processo de perseguição a algumas famílias do Reino, sobretudo o Duque de Aveiro e o Marquês de Távora, perseguição que culminou num julgamento e numa execução que excedeu em barbarismo todos os limites do imaginável. Os bens dos Távora foram confiscados, as pedras de armas picadas, as terras salgadas, as mulheres separadas dos filhos e encerradas em conventos. D. Leonor foi executada juntamente com o marido, os dois genros e os criados mais fiéis. As filhas foram encerradas em conventos e os netos obrigados a professar. Sem opositores, o Marquês de Pombal pôde exercer livremente o seu poder. Os Távora foram executados em Belém, no Chão Sagrado, onde ainda hoje existe um pelourinho.

D. Leonor de Távora – O tempo da ira

€8

LT008722
2003
Luiz de Lancastre e Távora
Editora Quetzal
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2003
  • Capa
  • Paulo Sousa
  • Código
  • LT008722
  • Detalhes físicos

  • Nº Páginas
  • 194
Descrição

Em Setembro de 1758, o rei D. José sofreu um atentado. A partir daí, desenvolveu-se um processo de perseguição a algumas famílias do Reino, sobretudo o Duque de Aveiro e o Marquês de Távora, perseguição que culminou num julgamento e numa execução que excedeu em barbarismo todos os limites do imaginável. Os bens dos Távora foram confiscados, as pedras de armas picadas, as terras salgadas, as mulheres separadas dos filhos e encerradas em conventos. D. Leonor foi executada juntamente com o marido, os dois genros e os criados mais fiéis. As filhas foram encerradas em conventos e os netos obrigados a professar. Sem opositores, o Marquês de Pombal pôde exercer livremente o seu poder. Os Távora foram executados em Belém, no Chão Sagrado, onde ainda hoje existe um pelourinho.