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D. Manuel I - João Paulo Oliveira e Costa

LT016207
2011
João Paulo Oliveira e Costa

Editora Temas e Debates
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€12
Mais detalhes
  • Ano
  • 2011
  • Colecção
  • Reis de Portugal
  • Código
  • LT016207
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 17,00 x 25,00 x
  • Nº Páginas
  • 448

Descrição

D. Manuel I (1469-1521) foi o único rei que subiu ao trono sem ser nem descendente nem irmão do antecessor, e beneficiou da morte de um primo e de cinco irmãos para alcançar o ceptro. Viu os seus navegadores rasgarem horizontes e tornou-se, assim, senhor de um império marítimo que abarcava dois oceanos e quatro continentes, mas continuou a sonhar com a cruzada à Terra Santa. Neutral face às guerras europeias, foi uma figura importante no nascimento da Espanha. A sua corte ostentava o luxo próprio de um príncipe do Renascimento, a que juntava o exotismo de quem chegara mais longe que Romanos e Gregos. O seu destino singular fê-lo crer que Deus o escolhera para iniciar uma nova era. Em 1521, parecia que, finalmente, o rei Manuel poderia liderar a Cristandade contra o Crescente, mas a peste passou por Lisboa… Nascera em 1469, quando a Europa só espreitava o Oceano por via dos Portugueses; morreu em 1521, num novo mundo em que a humanidade ganhava consciência da sua pluralidade. Deixou seis filhos varões legítimos – a continuidade da dinastia de Avis parecia assegurada por muito tempo.

D. Manuel I - João Paulo Oliveira e Costa

€12

LT016207
2011
João Paulo Oliveira e Costa
Editora Temas e Debates
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2011
  • Colecção
  • Reis de Portugal
  • Código
  • LT016207
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 17,00 x 25,00 x
  • Nº Páginas
  • 448
Descrição

D. Manuel I (1469-1521) foi o único rei que subiu ao trono sem ser nem descendente nem irmão do antecessor, e beneficiou da morte de um primo e de cinco irmãos para alcançar o ceptro. Viu os seus navegadores rasgarem horizontes e tornou-se, assim, senhor de um império marítimo que abarcava dois oceanos e quatro continentes, mas continuou a sonhar com a cruzada à Terra Santa. Neutral face às guerras europeias, foi uma figura importante no nascimento da Espanha. A sua corte ostentava o luxo próprio de um príncipe do Renascimento, a que juntava o exotismo de quem chegara mais longe que Romanos e Gregos. O seu destino singular fê-lo crer que Deus o escolhera para iniciar uma nova era. Em 1521, parecia que, finalmente, o rei Manuel poderia liderar a Cristandade contra o Crescente, mas a peste passou por Lisboa… Nascera em 1469, quando a Europa só espreitava o Oceano por via dos Portugueses; morreu em 1521, num novo mundo em que a humanidade ganhava consciência da sua pluralidade. Deixou seis filhos varões legítimos – a continuidade da dinastia de Avis parecia assegurada por muito tempo.