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D. Maria I - Luís de Oliveira Ramos

LT016235
2010
Luís de Oliveira Ramos

Editora Temas e Debates
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 2010
  • Colecção
  • Reis de Portugal
  • Código
  • LT016235
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 17,00 x 25,00 x
  • Nº Páginas
  • 368

Descrição

A existência de D. Maria principiou no fausto pação e devoto de seu avô, D. João V, atravessou o período das grandes reformas e crueldades de Pombal, que criticou, viveu num clima familiar de afecto e cultura com os pais e as irmãs. Quando subiu ao trono, há muito casara com seu tio D. Pedro. Amava a paz entre as nações, a instrução, a ciência, os mais desfavorecidos e repudiava os castigos extremos. A sociedade do tempo começa a fruir de uma atmosfera de debate crítico que a repressão policial e a Inquisição decadente de forma alguma controlam. A rainha suporta tal ambiência com um espírito de justiça e com uma genuína catolicidade que ao castigo prefere a reeducação, quando do exterior sopram já fortes ventos de Revolução. O repúdio desta, somado aos desgostos de família e sobretudo à questão dos bens dos fidalgos absolvidos da conspiração contra D. José I, estariam na origem da loucura que a afastou do poder em 1792.

D. Maria I - Luís de Oliveira Ramos

€10

LT016235
2010
Luís de Oliveira Ramos
Editora Temas e Debates
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2010
  • Colecção
  • Reis de Portugal
  • Código
  • LT016235
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 17,00 x 25,00 x
  • Nº Páginas
  • 368
Descrição

A existência de D. Maria principiou no fausto pação e devoto de seu avô, D. João V, atravessou o período das grandes reformas e crueldades de Pombal, que criticou, viveu num clima familiar de afecto e cultura com os pais e as irmãs. Quando subiu ao trono, há muito casara com seu tio D. Pedro. Amava a paz entre as nações, a instrução, a ciência, os mais desfavorecidos e repudiava os castigos extremos. A sociedade do tempo começa a fruir de uma atmosfera de debate crítico que a repressão policial e a Inquisição decadente de forma alguma controlam. A rainha suporta tal ambiência com um espírito de justiça e com uma genuína catolicidade que ao castigo prefere a reeducação, quando do exterior sopram já fortes ventos de Revolução. O repúdio desta, somado aos desgostos de família e sobretudo à questão dos bens dos fidalgos absolvidos da conspiração contra D. José I, estariam na origem da loucura que a afastou do poder em 1792.