1876. Após visitar os Estados Unidos, Europa, Escandinávia e Rússia, o Imperador D.Pedro II concretiza um dos maiores sonhos de sua vida - conhecer a Terra Santa. O percurso teve momentos de fortes contrastes, e as impressões do roteiro foram registradas no ‘Diário de Viagem à Palestina’. Este livro aborda o tema, guardado a sete chaves no Museu Imperial de Petrópolis.
«Desencavar, transcrever e comentar o Diário de Viagem à Terra Santa (Diários 18-19, maço 37, doc. 1057) redigido por D. Pedro II, nos permite revelar a curiosidade intelectual, a sensibilidade artística e o empenho do monarca em desvendar a humanidade em toda sua extensão. Escrito em 1876 o Diário retrata um homem despojado de mordomias que, apesar de rei, dormiu em barracas, hospedou-se em hotéis de 5ª categoria, cavalgou 7 horas diárias, arriscou-se a enfrentar beduínos, frequentou banhos turcos e colecionou souvenires. O Diário – guardado no Museu Imperial de Petrópolis – faz parte da 2ª viagem internacional na qual D. Pedro II visitaria em 18 meses mais de 100 cidades em quatro continentes. Na ocasião, anotou impressões dos 24 dias no Líbano, Síria e Palestina otomana, percorrendo quase 500 quilômetros; marca significativa para uma comitiva com mais de 200 pessoas. Providenciar água, comida, hospedagem e segurança para tanta gente era uma operação de guerra. Na época D. Pedro não era jovem, já tinha 50 anos. Mesmo assim, não reclamou do cansaço, aproveitando cada minuto de sua peregrinação.» in reuvenfaingold.com
1876. Após visitar os Estados Unidos, Europa, Escandinávia e Rússia, o Imperador D.Pedro II concretiza um dos maiores sonhos de sua vida - conhecer a Terra Santa. O percurso teve momentos de fortes contrastes, e as impressões do roteiro foram registradas no ‘Diário de Viagem à Palestina’. Este livro aborda o tema, guardado a sete chaves no Museu Imperial de Petrópolis.
«Desencavar, transcrever e comentar o Diário de Viagem à Terra Santa (Diários 18-19, maço 37, doc. 1057) redigido por D. Pedro II, nos permite revelar a curiosidade intelectual, a sensibilidade artística e o empenho do monarca em desvendar a humanidade em toda sua extensão. Escrito em 1876 o Diário retrata um homem despojado de mordomias que, apesar de rei, dormiu em barracas, hospedou-se em hotéis de 5ª categoria, cavalgou 7 horas diárias, arriscou-se a enfrentar beduínos, frequentou banhos turcos e colecionou souvenires. O Diário – guardado no Museu Imperial de Petrópolis – faz parte da 2ª viagem internacional na qual D. Pedro II visitaria em 18 meses mais de 100 cidades em quatro continentes. Na ocasião, anotou impressões dos 24 dias no Líbano, Síria e Palestina otomana, percorrendo quase 500 quilômetros; marca significativa para uma comitiva com mais de 200 pessoas. Providenciar água, comida, hospedagem e segurança para tanta gente era uma operação de guerra. Na época D. Pedro não era jovem, já tinha 50 anos. Mesmo assim, não reclamou do cansaço, aproveitando cada minuto de sua peregrinação.» in reuvenfaingold.com