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D. Pedro IV – Eugénio dos Santos

LT016234
2008
Eugénio dos Santos

Editora Temas e Debates
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€12
Mais detalhes
  • Ano
  • 2008
  • Colecção
  • Reis de Portugal
  • Código
  • LT016234
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 17,00 x 25,00 x
  • Nº Páginas
  • 384

Descrição

Um rei que a morte transformou num herói romântico quase paradigmático, a que não faltou a entrega do seu coração à Cidade Invicta. D. Pedro de Alcântara, quarto filho de D. João VI e de D. Carlota Joaquina de Bourbon, nasceu em 12 de Outubro de 1798, no palácio de Queluz, aonde voltaria 35 anos mais tarde, agora para morrer, após a vitória na guerra civil que o opusera a seu irmão D. Miguel. Quando embarcou para o Brasil, acompanhando a comitiva régia, Pedro não guardava boas recordações da sua meninice. Envolvido pela liberdade comportamental fluminense a partir dos 10 anos, deixou-se ir contaminando por tudo o que a sua natureza exuberante, rica e apaixonada lhe pudesse proporcionar. A partir de 1822, com o «Fico», tornou-se brasileiro, encabeçando o movimento da independência e liderando a construção e unificação de um dos grandes impérios contemporâneos, cuja arquitectura institucional ajudou a definir. Devem-se à sua iniciativa a inspiração de duas constituições: a brasileira de 1824 e a portuguesa, de 1826.

D. Pedro IV – Eugénio dos Santos

€12

LT016234
2008
Eugénio dos Santos
Editora Temas e Debates
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2008
  • Colecção
  • Reis de Portugal
  • Código
  • LT016234
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 17,00 x 25,00 x
  • Nº Páginas
  • 384
Descrição

Um rei que a morte transformou num herói romântico quase paradigmático, a que não faltou a entrega do seu coração à Cidade Invicta. D. Pedro de Alcântara, quarto filho de D. João VI e de D. Carlota Joaquina de Bourbon, nasceu em 12 de Outubro de 1798, no palácio de Queluz, aonde voltaria 35 anos mais tarde, agora para morrer, após a vitória na guerra civil que o opusera a seu irmão D. Miguel. Quando embarcou para o Brasil, acompanhando a comitiva régia, Pedro não guardava boas recordações da sua meninice. Envolvido pela liberdade comportamental fluminense a partir dos 10 anos, deixou-se ir contaminando por tudo o que a sua natureza exuberante, rica e apaixonada lhe pudesse proporcionar. A partir de 1822, com o «Fico», tornou-se brasileiro, encabeçando o movimento da independência e liderando a construção e unificação de um dos grandes impérios contemporâneos, cuja arquitectura institucional ajudou a definir. Devem-se à sua iniciativa a inspiração de duas constituições: a brasileira de 1824 e a portuguesa, de 1826.