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Da geometria à estética, através das formas naturais

LT018176
2014
Luís Alves da Costa

Editora Húmus
Editora Centro de História da Cultura
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€6
Mais detalhes
  • Ano
  • 2014
  • Código
  • LT018176
  • ISBN
  • 9789897550157
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 16,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 127

Descrição

O tema central deste livro resulta de um problema complexo: como é que algo, partindo do nada, adquire uma forma; e como é que as várias formas, entretanto constituídas, após terem sido uma solução natural, reaparecem no nosso universo visível, mas já como recorrências estéticas, ou seja, como soluções específicas da sensibilidade? Poderemos equacionar a ideia de uma poética da Natureza, para lá das inumeráveis transformações irreversíveis que se nos deparam? Uma tal abordagem, depois de percorrido todo o espaço do Orgânico, mergulha também nos encadeamentos do Inorgânico, até um presumível Primeiro Momento. Neste percurso, por entre o exterior e o interior das coisas, o visível e o invisível, mais do que um sistema, emerge a constante perplexidade face à extraordinária morfogénese natural, o fascínio extasiado com a diversidade e a originalidade de processos que nos interpelam nessa zona radical em que perceção e reflexão se encontram unidas.

Da geometria à estética, através das formas naturais

€6

LT018176
2014
Luís Alves da Costa
Editora Húmus
Editora Centro de História da Cultura
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 2014
  • Código
  • LT018176
  • ISBN
  • 9789897550157
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 16,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 127
Descrição

O tema central deste livro resulta de um problema complexo: como é que algo, partindo do nada, adquire uma forma; e como é que as várias formas, entretanto constituídas, após terem sido uma solução natural, reaparecem no nosso universo visível, mas já como recorrências estéticas, ou seja, como soluções específicas da sensibilidade? Poderemos equacionar a ideia de uma poética da Natureza, para lá das inumeráveis transformações irreversíveis que se nos deparam? Uma tal abordagem, depois de percorrido todo o espaço do Orgânico, mergulha também nos encadeamentos do Inorgânico, até um presumível Primeiro Momento. Neste percurso, por entre o exterior e o interior das coisas, o visível e o invisível, mais do que um sistema, emerge a constante perplexidade face à extraordinária morfogénese natural, o fascínio extasiado com a diversidade e a originalidade de processos que nos interpelam nessa zona radical em que perceção e reflexão se encontram unidas.