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El-Rei Junot (Edicl.)

LT011001
2002
Raul Brandão

Editora Ediclube
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Indisponível

€11
Mais detalhes
  • Ano
  • 2002
  • Código
  • LT011001
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 19,00 x
  • Nº Páginas
  • 319

Descrição

Corre o ano de 1807 e Portugal é invadido pelos exércitos francês e espanhol. À cabeça das tropas invasoras vem Junot, militar francês que sonha com a glória. A Corte portuguesa, com medo, foge para o Brasil, e o país vê-se ocupado durante quase um ano. À volta de Junot agrupa-se uma nova corte, chega-se a projectar aclamá-lo como rei. Às atrocidades dos invasores sucedem-se violações, mortes, roubos. Mas o povo revolta-se e juntamente com forças inglesas, Junot é derrotado. «A história é dor, a verdadeira história é a dos gritos. Eis a árvore: na árvore todo o trabalho obscuro se congrega para produzir a flor. Os homens debalde se agitam, desesperam, morrem; a Idade leva-os, espicaçados pelo aguilhão da dor, para um destino natural de beleza. Não passam de títeres: pensam que resolvem, são impelidos, e essa mescla, que um momento se atropela em cena, – gestos, bocas amargas, farrapos tolhidos de dor e impregnados de sonho, essa nuvem de espectros agitados, desfaz-se logo em pó: as órbitas das caveiras que alastram a crosta terráquea não se despegam porém, di-lo Emerson, das estrelas do céu. Fica uma ideia no ar – fica um rasto na terra: a dor transmite-se.»

El-Rei Junot (Edicl.)

€11

LT011001
2002
Raul Brandão
Editora Ediclube
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 2002
  • Código
  • LT011001
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 14,00 x 19,00 x
  • Nº Páginas
  • 319
Descrição

Corre o ano de 1807 e Portugal é invadido pelos exércitos francês e espanhol. À cabeça das tropas invasoras vem Junot, militar francês que sonha com a glória. A Corte portuguesa, com medo, foge para o Brasil, e o país vê-se ocupado durante quase um ano. À volta de Junot agrupa-se uma nova corte, chega-se a projectar aclamá-lo como rei. Às atrocidades dos invasores sucedem-se violações, mortes, roubos. Mas o povo revolta-se e juntamente com forças inglesas, Junot é derrotado. «A história é dor, a verdadeira história é a dos gritos. Eis a árvore: na árvore todo o trabalho obscuro se congrega para produzir a flor. Os homens debalde se agitam, desesperam, morrem; a Idade leva-os, espicaçados pelo aguilhão da dor, para um destino natural de beleza. Não passam de títeres: pensam que resolvem, são impelidos, e essa mescla, que um momento se atropela em cena, – gestos, bocas amargas, farrapos tolhidos de dor e impregnados de sonho, essa nuvem de espectros agitados, desfaz-se logo em pó: as órbitas das caveiras que alastram a crosta terráquea não se despegam porém, di-lo Emerson, das estrelas do céu. Fica uma ideia no ar – fica um rasto na terra: a dor transmite-se.»