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Emílio Costa e o sindicalismo

LT015076
1977
AA.VV.

Editora Seara Nova
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 1977
  • Capa
  • Soares Rocha
  • Código
  • LT015076
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 170

Descrição

Emílio Costa e o sindicalismo - da formação libertária à casa sindical

Selecção, Introdução e Notas de António Ventura e Alberto Pedroso.

Emílio Costa nasceu em 1877 em Portalegre. Foi uma das grandes referências intelectuais do sindicalismo português na primeira metade do século XX. Além de ter integrado a Associação dos Professores de Portugal, precursora da actual FENPROF. Numa altura que viveu em Paris, chegou a ser secretário do pedagogo catalão Francesc Ferrer, o fundador da “Escola Moderna” que morreu fuzilado pelo estado espanhol em 1909. Anarquista, Emílio Costa esteve ligado à maçonaria e à carbonária. Foi preso político na monarquia, apoiou a implantação da República, foi dirigente da revista Seara Nova e ainda se destacou no Movimento de Unidade Democrática (MUD) contra a ditadura de Salazar. Faleceu em 1952.

Emílio Costa e o sindicalismo

€10

LT015076
1977
AA.VV.
Editora Seara Nova
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1977
  • Capa
  • Soares Rocha
  • Código
  • LT015076
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 170
Descrição

Emílio Costa e o sindicalismo - da formação libertária à casa sindical

Selecção, Introdução e Notas de António Ventura e Alberto Pedroso.

Emílio Costa nasceu em 1877 em Portalegre. Foi uma das grandes referências intelectuais do sindicalismo português na primeira metade do século XX. Além de ter integrado a Associação dos Professores de Portugal, precursora da actual FENPROF. Numa altura que viveu em Paris, chegou a ser secretário do pedagogo catalão Francesc Ferrer, o fundador da “Escola Moderna” que morreu fuzilado pelo estado espanhol em 1909. Anarquista, Emílio Costa esteve ligado à maçonaria e à carbonária. Foi preso político na monarquia, apoiou a implantação da República, foi dirigente da revista Seara Nova e ainda se destacou no Movimento de Unidade Democrática (MUD) contra a ditadura de Salazar. Faleceu em 1952.