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Fábrica da Pólvora

LT006657

Fernando Silva

Editora Município de Oeiras
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Código
  • LT006657

Descrição

«A Fábrica da Pólvora foi durante os seus últimos anos de existência uma unidade fabril de futuro incerto, já que tanto a gerência belga, como as estatais que lhe seguiram, sempre estiveram repletas de boas intenções, mas indefinidas, acabando por saírem frustradas. Em Novembro de 1951, Armand Simon Jonet foi colocado na Direcção da fábrica que optara por mudança de nomenclatura, passando a chamar-se Companhia de Pólvoras e Munições de Barcarena. O Estado português arrendou aquela unidade fabril de fabrico de pólvoras negras a um grupo belga por vinte e cinco anos mas salvaguardou os interesses lusos ficando com 51 por cento do capital e cedendo 49 por cento à nova empresa que tinha como apoio financeiro o Banco Burnay. Na administração, entre muitos estrangeiros e portugueses foi escolhido para administrador principal residente, o Coronel José Mouzinho de Albuquerque, homem conceituado e respeitado, morador no Cacém, onde hoje se instalou a Consolata, instituição ligada a missões religiosas, homem muito orgulhoso da sua medalha de prata conquistada nos jogos olímpicos de Munique, pois era um exímio cavaleiro.» in http://fernandosilva-blogspotcom-joaosilva.blogspot.com/2012/10/historial-da-fabrica-da-polvora.html

Fábrica da Pólvora

€10

LT006657

Fernando Silva
Editora Município de Oeiras
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

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  • LT006657
Descrição

«A Fábrica da Pólvora foi durante os seus últimos anos de existência uma unidade fabril de futuro incerto, já que tanto a gerência belga, como as estatais que lhe seguiram, sempre estiveram repletas de boas intenções, mas indefinidas, acabando por saírem frustradas. Em Novembro de 1951, Armand Simon Jonet foi colocado na Direcção da fábrica que optara por mudança de nomenclatura, passando a chamar-se Companhia de Pólvoras e Munições de Barcarena. O Estado português arrendou aquela unidade fabril de fabrico de pólvoras negras a um grupo belga por vinte e cinco anos mas salvaguardou os interesses lusos ficando com 51 por cento do capital e cedendo 49 por cento à nova empresa que tinha como apoio financeiro o Banco Burnay. Na administração, entre muitos estrangeiros e portugueses foi escolhido para administrador principal residente, o Coronel José Mouzinho de Albuquerque, homem conceituado e respeitado, morador no Cacém, onde hoje se instalou a Consolata, instituição ligada a missões religiosas, homem muito orgulhoso da sua medalha de prata conquistada nos jogos olímpicos de Munique, pois era um exímio cavaleiro.» in http://fernandosilva-blogspotcom-joaosilva.blogspot.com/2012/10/historial-da-fabrica-da-polvora.html