• 967 224 138 *
  • Contactos

Fascismo e ditadura – 2 volumes

LT006644

Nicos Poulantzas

Editora Portucalense
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€18
Mais detalhes
  • Código
  • LT006644

Descrição

«Nicos Poulantzas foi um intelectual comunista. Em 1968, na altura da publicação da obra que o tornou imediatamente famoso1, esta identificação só poderia surpreender pela banalidade ou pelo reducionismo. Feita hoje, soa estranha, de tal modo a expressão surge datada. E no entanto, entre os seus contemporâneos das décadas de 60 e 70, numa época em que a visão marxista e o compromisso político gozavam de reconhecimento no mundo da cultura, poucos intelectuais europeus terá havido a quem tão completamente a designação se pudesse ajustar. A militância na esquerda grega e a adesão ao Partido Comunista da Grécia (KKE) ocorrem em simultâneo com o trabalho na sua tese de doutoramento. A partir da conclusão desta, em 1964, e até ao suicídio, breves 15 anos depois, toda a sua intensa produção intelectual anda a par do envolvimento na luta política, tanto em relação aos assuntos da Grécia (nomeadamente pela adesão ao PC “do interior” quando, em 1968, ocorre a divisão no KKE, já sob a ditadura militar), como em França, na luta pela unidade da esquerda.» João Arsénio Nunes (CEI/IUL, Lisboa)

Fascismo e ditadura – 2 volumes

€18

LT006644

Nicos Poulantzas
Editora Portucalense
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Código
  • LT006644
Descrição

«Nicos Poulantzas foi um intelectual comunista. Em 1968, na altura da publicação da obra que o tornou imediatamente famoso1, esta identificação só poderia surpreender pela banalidade ou pelo reducionismo. Feita hoje, soa estranha, de tal modo a expressão surge datada. E no entanto, entre os seus contemporâneos das décadas de 60 e 70, numa época em que a visão marxista e o compromisso político gozavam de reconhecimento no mundo da cultura, poucos intelectuais europeus terá havido a quem tão completamente a designação se pudesse ajustar. A militância na esquerda grega e a adesão ao Partido Comunista da Grécia (KKE) ocorrem em simultâneo com o trabalho na sua tese de doutoramento. A partir da conclusão desta, em 1964, e até ao suicídio, breves 15 anos depois, toda a sua intensa produção intelectual anda a par do envolvimento na luta política, tanto em relação aos assuntos da Grécia (nomeadamente pela adesão ao PC “do interior” quando, em 1968, ocorre a divisão no KKE, já sob a ditadura militar), como em França, na luta pela unidade da esquerda.» João Arsénio Nunes (CEI/IUL, Lisboa)