Filipe I de Portugal, II de Espanha, foi senhor de um dos maiores impérios que o mundo alguma vez conheceu. Filho de Carlos V e de Isabel de Portugal, assumiu o trono português em 1580, nas Cortes de Tomar, com a promessa de respeitar as tradições e autonomia do país. Visto como um rei cruel, tirano, ambicioso e identificado com a repressão e o fanatismo religioso pelos seus detractores, Filipe I foi, depois da sua morte em 1598, analisado e julgado através dos acontecimentos políticos do seu reinado. Baseada em documentos e fontes inéditas, apresenta-nos uma nova e surpreendente perspectiva ao traçar-nos um retrato psicológico do monarca, situando-o no contexto social, cultural, religioso e regional da época.
Filipe I de Portugal, II de Espanha, foi senhor de um dos maiores impérios que o mundo alguma vez conheceu. Filho de Carlos V e de Isabel de Portugal, assumiu o trono português em 1580, nas Cortes de Tomar, com a promessa de respeitar as tradições e autonomia do país. Visto como um rei cruel, tirano, ambicioso e identificado com a repressão e o fanatismo religioso pelos seus detractores, Filipe I foi, depois da sua morte em 1598, analisado e julgado através dos acontecimentos políticos do seu reinado. Baseada em documentos e fontes inéditas, apresenta-nos uma nova e surpreendente perspectiva ao traçar-nos um retrato psicológico do monarca, situando-o no contexto social, cultural, religioso e regional da época.